O Carmo e a Trindade: Penumbra e insegurança em Telheiras: fazer bem custa tanto como fazer mal

26-06-2009
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Gostaria de poder mandar uma palavrinha a quem projectou, executou e fiscalizou a mudança da paragem de taxis ocorrida recentemente na Rua Francisco Gentil em Telheiras.Nada tenho a dizer a essa alteração de situação (um pouco mais abaixo na rua ), mas gostaria que a/s pessoa/s que projectarm, executaram e fiscalizaram essa mudança se deslocassem ao local de noite.Desconfio que não encontrariam as placas de início da paragem de taxis, porque pura e simplesmente não existem candeeiros ligados na rua e muito menos no local assinalado para a tomada de taxis.Sublinho candeeiros ligados porque de facto há candeeiros - três candeeiros - ligados em toda a Rua Francisco Gentil, uma das principais ruas de Telheiras, principal via de acesso ao Metropolitano (aliás, também na penumbra. Sobre este problema já enviei mails para a EPUL, CML, Junta de Freguesia). E já agora, quem projectou, executou ou fiscalizou essa alteração vá tomar um taxi à noite ali na rua . Para (não) verem o que é a insegurança, o desmazelo e a irresponsabilidade a que se chegou. Mas basicamente, um enorme desrespeito, porque a alteração que decidiram fazer podia ter sido feita eficazmente, e não percebo qual o motivo porque não houve preocupação com a iluminação no local, tendo conhecimento do sentimento de insegurança que existe. Sinceramente, não percebo. É só uma lâmpada ou duas ali, caramba. Já nem peço para a rua inteira que suponho deve ser um excesso.Estou certa de que os municípes agradecem a dedicação e o esforço.*Sobre este assunto: 1-Mail enviado a 14 de Abril para o mail do Munícipe e Junta de Fregusia do Lumiar2- O mail do Munícipe enviou-me informação de "que o mesmo foi encaminhado para o Divisão de Iluminação Pública, entidade responsável pelo assunto em questão".3-A Junta de Freguesia respondeu a 17 de Abril informando que tinha enviado o meu mail para Direcção Municipal de Ambiente Urbano da Câmara Municipal de Lisboa.*Ontem, dia 3 de Maio, a situação mantinha-se na mesma, tanto quanto escuridão no local me permitia ver.(Isabel G.)


Gostaria de poder mandar uma palavrinha a quem projectou, executou e fiscalizou a mudança da paragem de taxis ocorrida recentemente na Rua Francisco Gentil em Telheiras.Nada tenho a dizer a essa alteração de situação (um pouco mais abaixo na rua ), mas gostaria que a/s pessoa/s que projectarm, executaram e fiscalizaram essa mudança se deslocassem ao local de noite.Desconfio que não encontrariam as placas de início da paragem de taxis, porque pura e simplesmente não existem candeeiros ligados na rua e muito menos no local assinalado para a tomada de taxis.Sublinho candeeiros ligados porque de facto há candeeiros - três candeeiros - ligados em toda a Rua Francisco Gentil, uma das principais ruas de Telheiras, principal via de acesso ao Metropolitano (aliás, também na penumbra. Sobre este problema já enviei mails para a EPUL, CML, Junta de Freguesia). E já agora, quem projectou, executou ou fiscalizou essa alteração vá tomar um taxi à noite ali na rua . Para (não) verem o que é a insegurança, o desmazelo e a irresponsabilidade a que se chegou. Mas basicamente, um enorme desrespeito, porque a alteração que decidiram fazer podia ter sido feita eficazmente, e não percebo qual o motivo porque não houve preocupação com a iluminação no local, tendo conhecimento do sentimento de insegurança que existe. Sinceramente, não percebo. É só uma lâmpada ou duas ali, caramba. Já nem peço para a rua inteira que suponho deve ser um excesso.Estou certa de que os municípes agradecem a dedicação e o esforço.*Sobre este assunto: 1-Mail enviado a 14 de Abril para o mail do Munícipe e Junta de Fregusia do Lumiar2- O mail do Munícipe enviou-me informação de "que o mesmo foi encaminhado para o Divisão de Iluminação Pública, entidade responsável pelo assunto em questão".3-A Junta de Freguesia respondeu a 17 de Abril informando que tinha enviado o meu mail para Direcção Municipal de Ambiente Urbano da Câmara Municipal de Lisboa.*Ontem, dia 3 de Maio, a situação mantinha-se na mesma, tanto quanto escuridão no local me permitia ver.(Isabel G.)

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