O Carmo e a Trindade: SENHORA DO MONTE

25-06-2009
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Letra de: Gabriel de OliveiraNaquela casa de esquinaMora a Senhora do MonteE a Providência DivinaMora ali, quase defronte.Por fazer bem à desgraçaDeu-lhe a desgraça tambémE aquela Divina GraçaQue Nossa Senhora tem.Senhora, tão bem-fazejaQue a própria Virgem MariaNão sei se está na IgrejaSe naquela moradia.Com a mágoa que desconsolaA pobreza se confortaNa certeza de uma esmolaQuando bate àquela porta.O luar da lua cheia,Ao bater-lhe na janela,Reforça a luz da candeiaNo alpendre da capela.Vai lá muita pecadoraQue, de arrependida, choraMas não é Nossa SenhoraQue naquela casa mora.Senhora tão bem-fazejaQue a própria Virgem MariaNão sei se está na IgrejaSe naquela moradia.


Letra de: Gabriel de OliveiraNaquela casa de esquinaMora a Senhora do MonteE a Providência DivinaMora ali, quase defronte.Por fazer bem à desgraçaDeu-lhe a desgraça tambémE aquela Divina GraçaQue Nossa Senhora tem.Senhora, tão bem-fazejaQue a própria Virgem MariaNão sei se está na IgrejaSe naquela moradia.Com a mágoa que desconsolaA pobreza se confortaNa certeza de uma esmolaQuando bate àquela porta.O luar da lua cheia,Ao bater-lhe na janela,Reforça a luz da candeiaNo alpendre da capela.Vai lá muita pecadoraQue, de arrependida, choraMas não é Nossa SenhoraQue naquela casa mora.Senhora tão bem-fazejaQue a própria Virgem MariaNão sei se está na IgrejaSe naquela moradia.

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