TLIX

25-05-2009
marcar artigo

Opções politicas. Quem passa na estrada de Benfica não pode deixar de reparar no Bairro Grandella. O Bairro foi construído em 1903, pelo proprietário dos Armazéns Grandella e foi sempre morada de gente pobre.
Depois de alguns anos ao abandono, tendo atingido níveis de degradação elevados, este bairro foi recuperado na anterior gestão autárquica, que inclusive instalou um espaço cultural – Biblioteca Museu República e Resistência e uma creche.
Esta creche, que é gerida pela associação de Moradores e é frequentada por vinte e cinco crianças carenciadas, corre o risco de não abrir no próximo ano lectivo. Uma Inspecção feita pela Delegação de Saúde considerou que o espaço não tem as condições mínimas, obrigando a obras no valor de 70 mil euros.
A associação que gere a creche, não tendo capacidade financeira para efectuar as referidas obras, solicitou ajuda à Câmara Municipal, de forma a resolver o problema das vinte e cinco crianças e quatro funcionárias.
A resposta da Vereadora Helena Lopes da Costa não se fez esperar . “ Por principio não ajudamos nas obras de instituições não públicas, ainda mais na crise financeira por que passamos”. Pois é, o “guito” é todo gasto no apoio aos taxista, dá mais votos. Talvez se a creche fosse no Monsanto...JL

Opções politicas. Quem passa na estrada de Benfica não pode deixar de reparar no Bairro Grandella. O Bairro foi construído em 1903, pelo proprietário dos Armazéns Grandella e foi sempre morada de gente pobre.
Depois de alguns anos ao abandono, tendo atingido níveis de degradação elevados, este bairro foi recuperado na anterior gestão autárquica, que inclusive instalou um espaço cultural – Biblioteca Museu República e Resistência e uma creche.
Esta creche, que é gerida pela associação de Moradores e é frequentada por vinte e cinco crianças carenciadas, corre o risco de não abrir no próximo ano lectivo. Uma Inspecção feita pela Delegação de Saúde considerou que o espaço não tem as condições mínimas, obrigando a obras no valor de 70 mil euros.
A associação que gere a creche, não tendo capacidade financeira para efectuar as referidas obras, solicitou ajuda à Câmara Municipal, de forma a resolver o problema das vinte e cinco crianças e quatro funcionárias.
A resposta da Vereadora Helena Lopes da Costa não se fez esperar . “ Por principio não ajudamos nas obras de instituições não públicas, ainda mais na crise financeira por que passamos”. Pois é, o “guito” é todo gasto no apoio aos taxista, dá mais votos. Talvez se a creche fosse no Monsanto...JL

marcar artigo