O Carmo e a Trindade: Lisboetas #4

26-06-2009
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Gustavo de Matos Sequeira (1880-1962), pode não ter sido o maior dos olisipógrafos, mas o seu «O Carmo e a Trindade» (1939) é quase tão célebre quanto as lendas sobre o desmoronar dos dois conventos aquando do terramoto, e quanto a expressão resultante da extinção das ordens religiosas sob a batuta do, agora estropiado e esventrado, Joaquim António de Aguiar, o Mata-Frades.Foto: casa onde nasceu e morreu GMS(Fonte: Triplov)


Gustavo de Matos Sequeira (1880-1962), pode não ter sido o maior dos olisipógrafos, mas o seu «O Carmo e a Trindade» (1939) é quase tão célebre quanto as lendas sobre o desmoronar dos dois conventos aquando do terramoto, e quanto a expressão resultante da extinção das ordens religiosas sob a batuta do, agora estropiado e esventrado, Joaquim António de Aguiar, o Mata-Frades.Foto: casa onde nasceu e morreu GMS(Fonte: Triplov)

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