O homem que denunciou o caso de favorecimento em habitações sociais da câmara Municipal de Lisboa diz-se vítima de ameaças de morte. Mas não tem medo. "Comuniquei verbalmente a (...) que era minha intenção denunciar (...), tendo em resposta me ameaçado de morte caso o efectuasse. Como o medo é uma fobia ou uma forma de vitimização, esta é a minha contribuição para um Portugal livre de falsos moralistas", disse Fernando Martins da Silva, de 40 anos, ao DN.As ameaças terão começado logo na altura em que expôs o caso à Procuradoria-Geral da República.Nessa altura, estava em causa o alegado favorecimento de uma casa de habitação social da CML aos pais de um ex-funcionário de João Soares, antigo presidente da autarquia, escreve o diário, acrescentando que a habitação social terá sido atribuída em Abril/Maio de 2004, em pleno mandato de Pedro Santana Lopes e com Helena Lopes da Costa como vereadora da Habitação e Acção Social.Tal como Miguel Almeida, ambos desconhecem em absoluto este dossier, o que não impediu que viessem a ser constituídos arguidos por abuso de poder (Santana Lopes) e por corrupção e falsificação de assinatura de funcionário (no caso dos outros deputados).Isto porque o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) terá passado a pente fino a atribuição de casas sociais pela CML naquele período, acabando por receber outras denúncias, algumas anónimas e outras veiculadas via imprensa gratuita, escreve o jornal.Santana Lopes foi ilibado do «caso das casas da Câmara de Lisboa», mas a ex-vereadora Helena Lopes da Costa está acusada de 22 crimes de abuso de poder.efeitoplacebo: Quem denuncia é ameaçado de morte! Isto só pode significar que afinal todos estes crimes foram cometidos e os envolvidos estão com medo das consquências dos seus actos!
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O homem que denunciou o caso de favorecimento em habitações sociais da câmara Municipal de Lisboa diz-se vítima de ameaças de morte. Mas não tem medo. "Comuniquei verbalmente a (...) que era minha intenção denunciar (...), tendo em resposta me ameaçado de morte caso o efectuasse. Como o medo é uma fobia ou uma forma de vitimização, esta é a minha contribuição para um Portugal livre de falsos moralistas", disse Fernando Martins da Silva, de 40 anos, ao DN.As ameaças terão começado logo na altura em que expôs o caso à Procuradoria-Geral da República.Nessa altura, estava em causa o alegado favorecimento de uma casa de habitação social da CML aos pais de um ex-funcionário de João Soares, antigo presidente da autarquia, escreve o diário, acrescentando que a habitação social terá sido atribuída em Abril/Maio de 2004, em pleno mandato de Pedro Santana Lopes e com Helena Lopes da Costa como vereadora da Habitação e Acção Social.Tal como Miguel Almeida, ambos desconhecem em absoluto este dossier, o que não impediu que viessem a ser constituídos arguidos por abuso de poder (Santana Lopes) e por corrupção e falsificação de assinatura de funcionário (no caso dos outros deputados).Isto porque o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) terá passado a pente fino a atribuição de casas sociais pela CML naquele período, acabando por receber outras denúncias, algumas anónimas e outras veiculadas via imprensa gratuita, escreve o jornal.Santana Lopes foi ilibado do «caso das casas da Câmara de Lisboa», mas a ex-vereadora Helena Lopes da Costa está acusada de 22 crimes de abuso de poder.efeitoplacebo: Quem denuncia é ameaçado de morte! Isto só pode significar que afinal todos estes crimes foram cometidos e os envolvidos estão com medo das consquências dos seus actos!