Cortar (d)a Direita: 25 de Abril 1974

01-10-2009
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José Manuel Rodrigues, defende que «o 25 de Abril valeu a pena pela Democracia que trouxe a Portugal e pela Autonomia que possibilitou à Madeira».Para o líder regional do CDS-PP, igualmente importante foi o 25 de Novembro de 1975 que terminou com um processo revolucionário violento que deu cabo da economia e pôs em causa o Estado de Direito Democrático que Abril prometera.Sem complexos, realça o dirigente popular, é preciso comemorar Abril, mas ressalva «o Abril da Democracia não o dos desmandos da revolução; o Abril da Liberdade não o dos saneamentos e perseguições; o Abril do Estado de Direito não o dos mandatos de captura em branco e dos julgamentos populares; o Abril do fim da guerra ultramarina não o da desastrada descolonização; o Abril da liberdade económica não o das ocupações selvagens e das nacionalizações».Para José Manuel Rodrigues, «é inquestionável o desenvolvimento do país e da região nas últimas décadas, sobretudo, na melhoria das condições de vida básicas das populações», reconheceu o líder centrista madeirense, para quem a obra física do Governo Regional «está à vista, mas não esconde as consequências negativas do modelo de desenvolvimento adoptado».Jornal da Madeira


José Manuel Rodrigues, defende que «o 25 de Abril valeu a pena pela Democracia que trouxe a Portugal e pela Autonomia que possibilitou à Madeira».Para o líder regional do CDS-PP, igualmente importante foi o 25 de Novembro de 1975 que terminou com um processo revolucionário violento que deu cabo da economia e pôs em causa o Estado de Direito Democrático que Abril prometera.Sem complexos, realça o dirigente popular, é preciso comemorar Abril, mas ressalva «o Abril da Democracia não o dos desmandos da revolução; o Abril da Liberdade não o dos saneamentos e perseguições; o Abril do Estado de Direito não o dos mandatos de captura em branco e dos julgamentos populares; o Abril do fim da guerra ultramarina não o da desastrada descolonização; o Abril da liberdade económica não o das ocupações selvagens e das nacionalizações».Para José Manuel Rodrigues, «é inquestionável o desenvolvimento do país e da região nas últimas décadas, sobretudo, na melhoria das condições de vida básicas das populações», reconheceu o líder centrista madeirense, para quem a obra física do Governo Regional «está à vista, mas não esconde as consequências negativas do modelo de desenvolvimento adoptado».Jornal da Madeira

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