PALAVROSSAVRVS REX: LODO, LIXO E SINAIS DE FUMO

30-09-2009
marcar artigo


Já se está a ver quem é que manda aqui. Por trás da cínica delicadeza muito recente do Ainda-PM e à sua frente move-se uma Máquina de Poderes Pútridos que não dorme em serviço. Ela retalia com furor brutal. Ela sufoca nitidamente, e por todos os meios, a tal verdade livre pois só há lugar para a verdade formatada e correcta que Sócrates diz estar a vir ao de cima quanto à matéria freeportiana, além das múltiplas tropelias administrativas passadas, recentes, presentes que nunca por nunca passarão na RTP e era serviço a Portugal passarem ao menos na TVI. Ela pressiona os últimos resistentes, remove os últimos focos de incómodo, estrangula de silêncio respeitinhoso aqueles derradeiros que ousam confrontar o Polvo Sorridente da Mentira. Ela compra consciências, licita-as, marralha por elas, usa das mais altas influências e da cobrança de favores ao mais alto nível para que apenas se veiculem notícias adequadas à imagem caríssima laboriosamente orquestrada de este Ainda-PM e cujo cerne se manifestou absolutamente perigoso, democraticamente duvidoso, já para não falar nas torções ao nível estrito do que é patriótico e responsável decidir para o futuro próximo de Portugal. Caso nada mude a 27 de Setembro, o Regime resvalará lentamente para um ambiente irrespirável, com a sociedade sob chantagem de um Estado-PS esmagando, corroendo a pluralidade da informação e com cenho carregado para quem o questione sobre toda a verdade. Sob o guarda-chuva europeu, Portugal não pode falir? Deixem o político profissional Sócrates, no seu chavismo dentário e estalinizante, com luvas de veludo e punhos de aço, testar os seus limites e verão: «“Temos pronta uma peça sobre o Freeport, com dados novos e, como sempre, documentados”, disse a jornalista, recusando-se a fazer mais comentários.»


Já se está a ver quem é que manda aqui. Por trás da cínica delicadeza muito recente do Ainda-PM e à sua frente move-se uma Máquina de Poderes Pútridos que não dorme em serviço. Ela retalia com furor brutal. Ela sufoca nitidamente, e por todos os meios, a tal verdade livre pois só há lugar para a verdade formatada e correcta que Sócrates diz estar a vir ao de cima quanto à matéria freeportiana, além das múltiplas tropelias administrativas passadas, recentes, presentes que nunca por nunca passarão na RTP e era serviço a Portugal passarem ao menos na TVI. Ela pressiona os últimos resistentes, remove os últimos focos de incómodo, estrangula de silêncio respeitinhoso aqueles derradeiros que ousam confrontar o Polvo Sorridente da Mentira. Ela compra consciências, licita-as, marralha por elas, usa das mais altas influências e da cobrança de favores ao mais alto nível para que apenas se veiculem notícias adequadas à imagem caríssima laboriosamente orquestrada de este Ainda-PM e cujo cerne se manifestou absolutamente perigoso, democraticamente duvidoso, já para não falar nas torções ao nível estrito do que é patriótico e responsável decidir para o futuro próximo de Portugal. Caso nada mude a 27 de Setembro, o Regime resvalará lentamente para um ambiente irrespirável, com a sociedade sob chantagem de um Estado-PS esmagando, corroendo a pluralidade da informação e com cenho carregado para quem o questione sobre toda a verdade. Sob o guarda-chuva europeu, Portugal não pode falir? Deixem o político profissional Sócrates, no seu chavismo dentário e estalinizante, com luvas de veludo e punhos de aço, testar os seus limites e verão: «“Temos pronta uma peça sobre o Freeport, com dados novos e, como sempre, documentados”, disse a jornalista, recusando-se a fazer mais comentários.»

marcar artigo