NOVA ÁGUIA: O BLOGUE DA LUSOFONIA: A ENERGIA SOLAR E O PADRE HIMALAYA

23-05-2009
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Pela primeira vez contribuo para este blogue e de uma forma pouco comum da minha parte, votado que sou à poesia, das palavras ou imagens, pouco ligo às ciências, porém, em época de certas crises sobre o valor nossa "portugalidade" (e não nacionalidade, que isso é coisa caduca),E depois de ver ontem um excelente documentário, por acaso, rodado em 16mm colorido, na RTP2 sobre o primeiro Europeu a atravessar os Himalaias, um português por sinal, um padre de nome António de AndradeDescobri em épocas de grande falatório à volta das energias renováveis, entre elas a energia solar, que não só iremos ter a maior fábrica de painéis solares do mundo: http://energiasrenovaveis.wordpress.com/2007/09/26/maior-fabrica-mundial-de-paineis-solares-arranca-5%C2%AA-feira/Como o primeiro registo sobre a tentativa de aproveitar a energia solar foi levada a cabo por um português, por sinal, também padre, com uma alcunha curiosa:«A UTOPIA DO PADRE HIMALAYA - Em 1904, na Exposição de St Louis, EUA, o Padre Himalaya ganhou o Grand Prize com o seu invento Pyrheliophero, um aparelho revolucionário de utilização da energia solar, que nem sequer constava da representação oficial portuguesa. Assinalando o centenário, Jorge António dirigiu o documentário A Utopia do Padre Himalaya, com produção de Lx Filmes e da Radiotelevisão Portuguesa/RTP. Em causa, um tributo à vida e à obra do cientista Manuel António Gomes (1868-1933), visionário genial, entretanto esquecido, tomando por base o livro A Conspiração Solar do Padre Himalaya de Jacinto Rodrigues - que apresenta e assina o argumento, com o realizador e Luís Correia. As ilustrações alusivas (Canhão da Chuva, Ponte Sobre o Tejo) são de Filipe Abranches.»Mais informações sobre este grande inventor:http://pt.wikipedia.org/wiki/Padre_HimalayaAbraço,Ricardo Leite


Pela primeira vez contribuo para este blogue e de uma forma pouco comum da minha parte, votado que sou à poesia, das palavras ou imagens, pouco ligo às ciências, porém, em época de certas crises sobre o valor nossa "portugalidade" (e não nacionalidade, que isso é coisa caduca),E depois de ver ontem um excelente documentário, por acaso, rodado em 16mm colorido, na RTP2 sobre o primeiro Europeu a atravessar os Himalaias, um português por sinal, um padre de nome António de AndradeDescobri em épocas de grande falatório à volta das energias renováveis, entre elas a energia solar, que não só iremos ter a maior fábrica de painéis solares do mundo: http://energiasrenovaveis.wordpress.com/2007/09/26/maior-fabrica-mundial-de-paineis-solares-arranca-5%C2%AA-feira/Como o primeiro registo sobre a tentativa de aproveitar a energia solar foi levada a cabo por um português, por sinal, também padre, com uma alcunha curiosa:«A UTOPIA DO PADRE HIMALAYA - Em 1904, na Exposição de St Louis, EUA, o Padre Himalaya ganhou o Grand Prize com o seu invento Pyrheliophero, um aparelho revolucionário de utilização da energia solar, que nem sequer constava da representação oficial portuguesa. Assinalando o centenário, Jorge António dirigiu o documentário A Utopia do Padre Himalaya, com produção de Lx Filmes e da Radiotelevisão Portuguesa/RTP. Em causa, um tributo à vida e à obra do cientista Manuel António Gomes (1868-1933), visionário genial, entretanto esquecido, tomando por base o livro A Conspiração Solar do Padre Himalaya de Jacinto Rodrigues - que apresenta e assina o argumento, com o realizador e Luís Correia. As ilustrações alusivas (Canhão da Chuva, Ponte Sobre o Tejo) são de Filipe Abranches.»Mais informações sobre este grande inventor:http://pt.wikipedia.org/wiki/Padre_HimalayaAbraço,Ricardo Leite

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