NOVA ÁGUIA: O BLOGUE DA LUSOFONIA: Cinco Princípios para o MIL: MOVIMENTO INTERNACIONAL LUSÓFONO

23-05-2009
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I. Para o MIL, a Língua e a Cultura devem ser o eixo de toda a Política, ao contrário do que acontece actualmente, em que a pasta da Cultura é a menos importante de todas.II. Para o MIL, Portugal deve privilegiar, acima de todas as outras, as relações com os outros países com quem tem afinidades linguísticas e culturais, ou seja, com os países lusófonos, assim aprofundando a actual Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Nessa medida, apoiamos todas as medidas que visem o aprofundamento dessa Comunidade, em prol de uma efectiva União lusófona.III. Para o MIL, Portugal deve assumir-se, no quadro da União Europeia, como o representante dessa União Lusófona, ou seja, dos cerca de 240 milhões de pessoas que se expressam na nossa língua e não apenas dos 10 milhões que habitam em Portugal.IV. Para o MIL, essa União Lusófona deveria dar o exemplo de uma outra forma de globalização, assente no comércio justo e não na exploração dos homens e dos recursos naturais.V. Para o MIL, essa União Lusófona deveria ainda dar o exemplo de uma outra forma de diálogo entre culturas e religiões, contra todos os pretensos “choques de civilização”.P.S.: Este "post" apenas vincula o seu autor e não deve ser encarado como uma forma de condicionar o debate. Ainda está tudo em aberto: desde logo, o nome do "Movimento" (a votação decorre até às 24 horas de 31 de Dezembro), bem como o articulado do seu ideário. Este é apenas o meu primeiro contributo para essa reflexão conjunta. Procurei tão-só enunciar aqueles que, na minha perspectiva, deveriam ser os axiais princípios desse "Movimento", da forma mais sintética que me foi possível, e de um modo simultaneamente assertivo e consensual.


I. Para o MIL, a Língua e a Cultura devem ser o eixo de toda a Política, ao contrário do que acontece actualmente, em que a pasta da Cultura é a menos importante de todas.II. Para o MIL, Portugal deve privilegiar, acima de todas as outras, as relações com os outros países com quem tem afinidades linguísticas e culturais, ou seja, com os países lusófonos, assim aprofundando a actual Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Nessa medida, apoiamos todas as medidas que visem o aprofundamento dessa Comunidade, em prol de uma efectiva União lusófona.III. Para o MIL, Portugal deve assumir-se, no quadro da União Europeia, como o representante dessa União Lusófona, ou seja, dos cerca de 240 milhões de pessoas que se expressam na nossa língua e não apenas dos 10 milhões que habitam em Portugal.IV. Para o MIL, essa União Lusófona deveria dar o exemplo de uma outra forma de globalização, assente no comércio justo e não na exploração dos homens e dos recursos naturais.V. Para o MIL, essa União Lusófona deveria ainda dar o exemplo de uma outra forma de diálogo entre culturas e religiões, contra todos os pretensos “choques de civilização”.P.S.: Este "post" apenas vincula o seu autor e não deve ser encarado como uma forma de condicionar o debate. Ainda está tudo em aberto: desde logo, o nome do "Movimento" (a votação decorre até às 24 horas de 31 de Dezembro), bem como o articulado do seu ideário. Este é apenas o meu primeiro contributo para essa reflexão conjunta. Procurei tão-só enunciar aqueles que, na minha perspectiva, deveriam ser os axiais princípios desse "Movimento", da forma mais sintética que me foi possível, e de um modo simultaneamente assertivo e consensual.

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