Sentidos da vida: "TRABALHO, EXIGÊNCIA E RIGOR" [II]

19-07-2005
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Dei notícia aqui do texto de Guilherme D`Oliveira Martins na sua Casa dos Comuns, bem como o comentário por mim deixado em que apresentava diversas interrogações.Ora, acerca daquele mesmo comentário, Guilherme D`Oliveira Martins respondeu sob o gentil título ”UM COMENTÁRIO PERTINENTE”.Mais importante do que apresentar qualquer tipo de “tréplica” [mentiria se dissesse que todas as minhas interrogações tiveram resposta], é dar conta da seguinte afirmação:“[…] a sociedade democrática tem de encontrar novas e mais efectivas formas de partilha de responsabilidades e de proximidade efectiva dos cidadãos. Eis porque teremos sempre de ligar a ideia de justiça à criação de riqueza, de modo que a possamos distribuir com equidade”.Privilegiando a concórdia, sou a partilhar daquele pensamento, acrescentando ainda algo mais: enquanto o debate político correr em torno da falta de pão, ninguém cuidará de plantar e de colher o milho. Isto, porque o grande vazio continua a montante, ou seja na apresentação de soluções para a criação de riqueza, pois só se pode partilhar o que há.j.marioteixeira@sapo.ptADENDA: Ler em Briteiros acerca desta troca de ideias bem como o artigo "O Estado, motor do desenvolvimento" por José A. Martins.

Dei notícia aqui do texto de Guilherme D`Oliveira Martins na sua Casa dos Comuns, bem como o comentário por mim deixado em que apresentava diversas interrogações.Ora, acerca daquele mesmo comentário, Guilherme D`Oliveira Martins respondeu sob o gentil título ”UM COMENTÁRIO PERTINENTE”.Mais importante do que apresentar qualquer tipo de “tréplica” [mentiria se dissesse que todas as minhas interrogações tiveram resposta], é dar conta da seguinte afirmação:“[…] a sociedade democrática tem de encontrar novas e mais efectivas formas de partilha de responsabilidades e de proximidade efectiva dos cidadãos. Eis porque teremos sempre de ligar a ideia de justiça à criação de riqueza, de modo que a possamos distribuir com equidade”.Privilegiando a concórdia, sou a partilhar daquele pensamento, acrescentando ainda algo mais: enquanto o debate político correr em torno da falta de pão, ninguém cuidará de plantar e de colher o milho. Isto, porque o grande vazio continua a montante, ou seja na apresentação de soluções para a criação de riqueza, pois só se pode partilhar o que há.j.marioteixeira@sapo.ptADENDA: Ler em Briteiros acerca desta troca de ideias bem como o artigo "O Estado, motor do desenvolvimento" por José A. Martins.

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