A lei segundo sei (e está errada, reconheço)não obriga um jornalista a entregar/suspender a carteira profissional quando se candidata a deputado. O Vicente Jorge Silva fê-lo e bem de acordo com a sua consciência quando se candidatou à Assembleia da República. E uma das suas guerras no Parlamento foi o facto da Maria Elisa não o quer fazer para poder continuar a ganhar de dois lados (devem ser os gastos com as permamentes), até que o PSD lá resolveu o caso mandando-a para a VELHA ALBION como assessora cultural ou adida ou lá o que seja. Os seus cuidam dos seus (não é assim Gonçalo?), como fazem todos os partidos. Os partidos só sabem bem quando estão na oposição, nunca no poder, esta é que é uma verdade cruel.Também não gostei quando o presidente do Sindicato dos Jornalistas - o Alfredo Maia -se candidatou pela CDU/Porto, mas aí ele suspendeu o mandato sindical e a direcção caiu, se bem me recordo.Na última semana o "familiar" como classifica o Gonzo teve direito a três peças no DN. Uma delas a relatar a visita a Angola. Imagine-se!Surrealismo não é ver o Marote em tempo de pré-campanha a aparecer em fotografias e no pequeno ecrã pelo partido que é candidato. Surrealismo é vê-lo aqui quando o homem concorre pelo RESTO DO MUNDO. Alguém tem de dizer ao Rui Marote que as notícias da RTP-M e dos nossos jornais e rádios não chegam além da TRAVESSA. Parece-me que ele não sabe. E que pensa assim: VOTE POR FORA, CÁ DENTRO...E abuso é um candidato em tempo de pré-campanha (QUE O FAÇA NA CAMPANHA JÁ NÃO ME CHOCA tanto, CONFESSO)usar o seu cargo público pra viajar e fazer campanha em terras estrangeiras, seja com o seu dinheiro ou a convite de emigrantes.Se calhar está de Férias e eu é que não sei...Ademais, não me queres fazer crer que a pré-campanha do «familiar» está a ser paga com o seu bolso. Mas se insistes tanto, eu vou já pôr uma meia na chaminé. É que acredito que o Pai Natal vai passar por aqui ainda esta semana...EMANUEL BENTOPS:E já fiz um pedido ao PAI NATAL: quando crescer quero recensear-me e pertencer a uma organização partidária...
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A lei segundo sei (e está errada, reconheço)não obriga um jornalista a entregar/suspender a carteira profissional quando se candidata a deputado. O Vicente Jorge Silva fê-lo e bem de acordo com a sua consciência quando se candidatou à Assembleia da República. E uma das suas guerras no Parlamento foi o facto da Maria Elisa não o quer fazer para poder continuar a ganhar de dois lados (devem ser os gastos com as permamentes), até que o PSD lá resolveu o caso mandando-a para a VELHA ALBION como assessora cultural ou adida ou lá o que seja. Os seus cuidam dos seus (não é assim Gonçalo?), como fazem todos os partidos. Os partidos só sabem bem quando estão na oposição, nunca no poder, esta é que é uma verdade cruel.Também não gostei quando o presidente do Sindicato dos Jornalistas - o Alfredo Maia -se candidatou pela CDU/Porto, mas aí ele suspendeu o mandato sindical e a direcção caiu, se bem me recordo.Na última semana o "familiar" como classifica o Gonzo teve direito a três peças no DN. Uma delas a relatar a visita a Angola. Imagine-se!Surrealismo não é ver o Marote em tempo de pré-campanha a aparecer em fotografias e no pequeno ecrã pelo partido que é candidato. Surrealismo é vê-lo aqui quando o homem concorre pelo RESTO DO MUNDO. Alguém tem de dizer ao Rui Marote que as notícias da RTP-M e dos nossos jornais e rádios não chegam além da TRAVESSA. Parece-me que ele não sabe. E que pensa assim: VOTE POR FORA, CÁ DENTRO...E abuso é um candidato em tempo de pré-campanha (QUE O FAÇA NA CAMPANHA JÁ NÃO ME CHOCA tanto, CONFESSO)usar o seu cargo público pra viajar e fazer campanha em terras estrangeiras, seja com o seu dinheiro ou a convite de emigrantes.Se calhar está de Férias e eu é que não sei...Ademais, não me queres fazer crer que a pré-campanha do «familiar» está a ser paga com o seu bolso. Mas se insistes tanto, eu vou já pôr uma meia na chaminé. É que acredito que o Pai Natal vai passar por aqui ainda esta semana...EMANUEL BENTOPS:E já fiz um pedido ao PAI NATAL: quando crescer quero recensear-me e pertencer a uma organização partidária...