.: Esquina . do . Mundo :.: Um elogio. E um "post-scriptum" com dedicatória

01-07-2005
marcar artigo

Embora discorde da opinião hoje expressa por Filipe Malheiro no Jornal da Madeira (www.jornaldamadeira.pt), reconheço-lhe o mérito de, mais uma vez, ter-me obrigado a lê-lo até ao fim.Belissímo o poema de Zieba Shorish-Shamley que Malheiro incluiu no artigo. Pelo seu simbolismo.Gonçalo Nuno SantosPost-Scriptum: O António, como muitas pessoas que conheço, caiu na cena do "coitadinho" e publicou, na íntegra, a carta de um tal Orlando Cardoso, carta essa que circulava na "net" há algum tempo.Mas a acreditar numa peça publicada há pelo menos uma semana num jornal nacional (creio que o Público), o tal Orlando não é a vítima que quer aparentar, tendo beneficiado, até há bem pouco tempo, das benesses do autarca e do empresário a quem acabou por "morder a mão".É preciso não esquecer, amigo António, que o "papel de vítima" assenta mal à maioria dos actores.Um abraçoGonçalo

Embora discorde da opinião hoje expressa por Filipe Malheiro no Jornal da Madeira (www.jornaldamadeira.pt), reconheço-lhe o mérito de, mais uma vez, ter-me obrigado a lê-lo até ao fim.Belissímo o poema de Zieba Shorish-Shamley que Malheiro incluiu no artigo. Pelo seu simbolismo.Gonçalo Nuno SantosPost-Scriptum: O António, como muitas pessoas que conheço, caiu na cena do "coitadinho" e publicou, na íntegra, a carta de um tal Orlando Cardoso, carta essa que circulava na "net" há algum tempo.Mas a acreditar numa peça publicada há pelo menos uma semana num jornal nacional (creio que o Público), o tal Orlando não é a vítima que quer aparentar, tendo beneficiado, até há bem pouco tempo, das benesses do autarca e do empresário a quem acabou por "morder a mão".É preciso não esquecer, amigo António, que o "papel de vítima" assenta mal à maioria dos actores.Um abraçoGonçalo

marcar artigo