Ciberjus: Genética forense já permitiu identificar mais de 8000 desaparecidos nos Balcãs

06-07-2009
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Identificar as vítimas de um conflito pode ajudar à reconciliação de populações que se mataram mutuamente, como aconteceu na ex-Jugoslávia, durante os anos 90, conta Thomas Parsons, um especialista em genética forense que é consultor da Comissão Internacional para as Pessoas Desaparecidas e trabalha num laboratório militar que procura identificar os soldados desconhecidos norte-americanos. Por Teresa FirminoVeja aqui a notícia do Público (acessível só a assinantes).Artigos relacionados:Base de dados de elementos ADN para efeitos de investigação criminalBase de dados de genética com enquadramento legalBase de dados de ADN e combate ao crimeInvestigação Criminal e intercâmbio de bases nacionais de dados de ADN

Identificar as vítimas de um conflito pode ajudar à reconciliação de populações que se mataram mutuamente, como aconteceu na ex-Jugoslávia, durante os anos 90, conta Thomas Parsons, um especialista em genética forense que é consultor da Comissão Internacional para as Pessoas Desaparecidas e trabalha num laboratório militar que procura identificar os soldados desconhecidos norte-americanos. Por Teresa FirminoVeja aqui a notícia do Público (acessível só a assinantes).Artigos relacionados:Base de dados de elementos ADN para efeitos de investigação criminalBase de dados de genética com enquadramento legalBase de dados de ADN e combate ao crimeInvestigação Criminal e intercâmbio de bases nacionais de dados de ADN

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