Ciberjus: Juízes e Procuradores em rota de colisão com Ministro da Justiça

08-10-2009
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Decorrem ainda as assembleias gerais dos Juízes e dos Procuradores, num clima de indignação e de revolta pela acção ministerial na área da justiça.Em declarações aos jornalistas, o presidente da Associação dos Juízes, Baptista Coelho acusou hoje o Governo de lidar com as questões da justiça de "forma afrontosa e vergonhosa”."Temos visto uma política que tem agravado as já deficientes condições de funcionamento dos tribunais", afirmou o dirigente sindical, afirmando que os juízes deverão aprovar durante a reunião de hoje formas de protesto que traduzam o "descontentamento e a indignação" face à actual situação nos tribunais.Por seu lado, António Cluny, presidente do Sindicato do Ministério Público, garantiu que os magistrados do Ministério Público “não se vão sujeitar permanentemente à erosão do seu estatuto” e acusa o Governo de praticar um discurso que nada tem a ver com o programa sufragado nas eleições. Para o responsável, as medidas já anunciadas – como o aumento da idade da reforma ou a redução das férias judiciais – põem em causa o clima de cooperação necessário à concretização das reformas necessárias ao bom funcionamento dos tribunais.Veja o resto da notícia no Público.Veja ainda sobre o mesmo tema a reportagem do Jornal de Notícias.

Decorrem ainda as assembleias gerais dos Juízes e dos Procuradores, num clima de indignação e de revolta pela acção ministerial na área da justiça.Em declarações aos jornalistas, o presidente da Associação dos Juízes, Baptista Coelho acusou hoje o Governo de lidar com as questões da justiça de "forma afrontosa e vergonhosa”."Temos visto uma política que tem agravado as já deficientes condições de funcionamento dos tribunais", afirmou o dirigente sindical, afirmando que os juízes deverão aprovar durante a reunião de hoje formas de protesto que traduzam o "descontentamento e a indignação" face à actual situação nos tribunais.Por seu lado, António Cluny, presidente do Sindicato do Ministério Público, garantiu que os magistrados do Ministério Público “não se vão sujeitar permanentemente à erosão do seu estatuto” e acusa o Governo de praticar um discurso que nada tem a ver com o programa sufragado nas eleições. Para o responsável, as medidas já anunciadas – como o aumento da idade da reforma ou a redução das férias judiciais – põem em causa o clima de cooperação necessário à concretização das reformas necessárias ao bom funcionamento dos tribunais.Veja o resto da notícia no Público.Veja ainda sobre o mesmo tema a reportagem do Jornal de Notícias.

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