Ciberjus: Advogados, Juízes e Procuradores mostram a sua insatisfação

17-06-2005
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Advogados, Juízes e Procuradores mostram a sua insatisfação perante a falta de textos concretos e os silêncios do Ministério da Justiça.Reunidos na passada Sexta-Feira, foi isso mesmo que vieram dizer à comunicação social após a reunião.Rogério Alves, do bastonário da Ordem dos Advogados, diz que há questões importantes sobre a justiça que não estão ainda sobre a mesa, que o Governo tem de anunciar o que procura fazer com a reforma do processo civil e que a reforma começa com medidas que parecem insignificantes.Os Juízes mostram-se ofendidos com o Ministro da Justiça em virtude da forma como este abordou a questão da redução das férias judiciais.Este insiste com a redução das férias judiciais já para 2006, rejeitando a proposta dos Juízes no sentido de se acabar de vez com as férias judiciais.Hoje, 31 de Maio, o Ministro da Justiça reiterou esse propósito nos Telejornais da noite.Acentua-se um ambiente de crispação despropositado e pouco saudável, normalmente gerador de atitudes pouco sensatas e eventualmente precipitadas, que a ninguém aproveitam.A justiça portuguesa, que já está em estado bastante crítico, não precisa de confrontos , mas sim de consensos - quem não compreender isto está a prestar um mau serviço ao País.

Advogados, Juízes e Procuradores mostram a sua insatisfação perante a falta de textos concretos e os silêncios do Ministério da Justiça.Reunidos na passada Sexta-Feira, foi isso mesmo que vieram dizer à comunicação social após a reunião.Rogério Alves, do bastonário da Ordem dos Advogados, diz que há questões importantes sobre a justiça que não estão ainda sobre a mesa, que o Governo tem de anunciar o que procura fazer com a reforma do processo civil e que a reforma começa com medidas que parecem insignificantes.Os Juízes mostram-se ofendidos com o Ministro da Justiça em virtude da forma como este abordou a questão da redução das férias judiciais.Este insiste com a redução das férias judiciais já para 2006, rejeitando a proposta dos Juízes no sentido de se acabar de vez com as férias judiciais.Hoje, 31 de Maio, o Ministro da Justiça reiterou esse propósito nos Telejornais da noite.Acentua-se um ambiente de crispação despropositado e pouco saudável, normalmente gerador de atitudes pouco sensatas e eventualmente precipitadas, que a ninguém aproveitam.A justiça portuguesa, que já está em estado bastante crítico, não precisa de confrontos , mas sim de consensos - quem não compreender isto está a prestar um mau serviço ao País.

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