Ciberjus: Homilia irresponsável (II)

17-06-2005
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Pois, apesar de lamentável a homilia do padre, não menos lamentável é o texto do Dr. Luís Grave Rodrigues , que pelo modo como escreveu e o fim pretendido, não andando longe o critico do criticado. Antes pelo contrário. Muito perto.E pelo facto do autor da crítica ser português, não significa que todos os portugueses possam ser caracterizados como o Sr. Dr. LGR. Os erros do mesmo, não permitem que eu pense que todos os portugueses são qualquer coisa...O facto da Igreja, ou antes Igrejas serem representados por homens, apenas mostra que nenhuma instituição está livre de erros humanos e de discursos disparatados, erros no qual caiu o próprio critico.Porem, errando, como eu erro, tenho poucas tentações para julgar. Não julgando, evito não ser julgado pelos disparates que digo.Ora, sendo católico, não me revejo na homilia do Padre, mas também não me revejo no ataque baixíssimo do autor do texto, que não pretende atacar o Padre, mas a Igreja.O texto, pretendendo dar um tom voraz e critico à homilia de um sacerdote, acaba por cair na desgraça (premeditadamente intencional) de atacar a Igreja, Igreja essa que não é formada apenas por Padres e Bispos, mas por todos os que a compõem, incluindo eu, utilizando uma linguagem de rara agressividade.Não é em vão, que a Igreja refere” Não olheis aos nossos pecados, mas à fé da Vossa Igreja”Parece ser, que nesta sociedade, onde todos erramos e falhamos, há alguém, que é um poço de virtudes, e um farol para a sociedade.Não irei terminar o texto, como termina o Sr. Dr. LGR, mas nesta sociedade, quem escreve assim, numa reunião inter pares, irá longe. Triste é que, que alguém se aproveite de uma triste homilia, para se socorrer dela para atacar uma Igreja na sua totalidade, verdadeira intenção dissimulada do autor.J. Centeno

Pois, apesar de lamentável a homilia do padre, não menos lamentável é o texto do Dr. Luís Grave Rodrigues , que pelo modo como escreveu e o fim pretendido, não andando longe o critico do criticado. Antes pelo contrário. Muito perto.E pelo facto do autor da crítica ser português, não significa que todos os portugueses possam ser caracterizados como o Sr. Dr. LGR. Os erros do mesmo, não permitem que eu pense que todos os portugueses são qualquer coisa...O facto da Igreja, ou antes Igrejas serem representados por homens, apenas mostra que nenhuma instituição está livre de erros humanos e de discursos disparatados, erros no qual caiu o próprio critico.Porem, errando, como eu erro, tenho poucas tentações para julgar. Não julgando, evito não ser julgado pelos disparates que digo.Ora, sendo católico, não me revejo na homilia do Padre, mas também não me revejo no ataque baixíssimo do autor do texto, que não pretende atacar o Padre, mas a Igreja.O texto, pretendendo dar um tom voraz e critico à homilia de um sacerdote, acaba por cair na desgraça (premeditadamente intencional) de atacar a Igreja, Igreja essa que não é formada apenas por Padres e Bispos, mas por todos os que a compõem, incluindo eu, utilizando uma linguagem de rara agressividade.Não é em vão, que a Igreja refere” Não olheis aos nossos pecados, mas à fé da Vossa Igreja”Parece ser, que nesta sociedade, onde todos erramos e falhamos, há alguém, que é um poço de virtudes, e um farol para a sociedade.Não irei terminar o texto, como termina o Sr. Dr. LGR, mas nesta sociedade, quem escreve assim, numa reunião inter pares, irá longe. Triste é que, que alguém se aproveite de uma triste homilia, para se socorrer dela para atacar uma Igreja na sua totalidade, verdadeira intenção dissimulada do autor.J. Centeno

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