Ciberjus: A homilia (III) ou a solução final para a questão católica

26-05-2005
marcar artigo

Tendo chamado a atenção para os comentários, lá os fui ver.Ressalta, desde logo, a erudição e elevação dos mesmos, e a linguagem civilizada de verdadeiros democratas.Notei, que os comentaristas são defensores da “Solução final para a questão católica”.Talvez se possa adaptar as incineradoras - como a de Sousel- para o efeito.Quando acabei de ler, ficou-me a sensação de ter lido textos retirados do Senado Romano, presidido por Nero, de uma qualquer reunião na Chancelaria, presidida por Hitler, de uma reunião da Convenção do Terror da Revolução Francesa, ou do Politburo de Estaline.Não deixa de ser interessante, que muitos dos argumentos para a preconizada “Solução final para a questão católica”, sejam os mesmo de há 2.000 anos, durante o Império Romano, que era um paradigma dos direitos humanos, acusando os cristão de obscurantistas.Vejo que muito se evoluiu desde há 2.000 anos.Também ressalta o verdadeiro espírito de liberdade e democracia.Não era Voltaire que dizia “ "I disapprove of what you say, but I will defend to the death your right to say it." S.G. Tallentyre in "The Friends of Voltaire" (1906) to paraphrase Voltaire's reaction to the condemnation of Helvetius's "De l'esprit" {On the Mind}.]J.Centeno

Tendo chamado a atenção para os comentários, lá os fui ver.Ressalta, desde logo, a erudição e elevação dos mesmos, e a linguagem civilizada de verdadeiros democratas.Notei, que os comentaristas são defensores da “Solução final para a questão católica”.Talvez se possa adaptar as incineradoras - como a de Sousel- para o efeito.Quando acabei de ler, ficou-me a sensação de ter lido textos retirados do Senado Romano, presidido por Nero, de uma qualquer reunião na Chancelaria, presidida por Hitler, de uma reunião da Convenção do Terror da Revolução Francesa, ou do Politburo de Estaline.Não deixa de ser interessante, que muitos dos argumentos para a preconizada “Solução final para a questão católica”, sejam os mesmo de há 2.000 anos, durante o Império Romano, que era um paradigma dos direitos humanos, acusando os cristão de obscurantistas.Vejo que muito se evoluiu desde há 2.000 anos.Também ressalta o verdadeiro espírito de liberdade e democracia.Não era Voltaire que dizia “ "I disapprove of what you say, but I will defend to the death your right to say it." S.G. Tallentyre in "The Friends of Voltaire" (1906) to paraphrase Voltaire's reaction to the condemnation of Helvetius's "De l'esprit" {On the Mind}.]J.Centeno

marcar artigo