Ainda há lodo no cais: Adiós Pinochet

01-10-2009
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Aos 91 anos, o ex ditador chileno faleceu no passado domingo (ironicamente no dia em que se celebram os Direitos Humanos) e é hoje cremado em Santiago do Chile.Tal como em vida, a sua morte divide hoje os chilenos e muitos pelo mundo fora – uns festejam, outros choram.No meu entender, não se celebra a morte de ninguém, muito menos por razões ideológicas. Ainda assim, é lamentável que Pinochet tenha morrido sem sentencias, apesar das numerosas acusações judiciais que sobre ele pendiam.Dezassete anos de regime dictatorial e sanguinário não deviam de ficar impunes. Fica o desejo de que a sua morte sirva, pelo menos, para alertar autoridades e governos de que urge uma justiça célere, particularmente quando se tratam de crimes que versam sobre direitos humanos.


Aos 91 anos, o ex ditador chileno faleceu no passado domingo (ironicamente no dia em que se celebram os Direitos Humanos) e é hoje cremado em Santiago do Chile.Tal como em vida, a sua morte divide hoje os chilenos e muitos pelo mundo fora – uns festejam, outros choram.No meu entender, não se celebra a morte de ninguém, muito menos por razões ideológicas. Ainda assim, é lamentável que Pinochet tenha morrido sem sentencias, apesar das numerosas acusações judiciais que sobre ele pendiam.Dezassete anos de regime dictatorial e sanguinário não deviam de ficar impunes. Fica o desejo de que a sua morte sirva, pelo menos, para alertar autoridades e governos de que urge uma justiça célere, particularmente quando se tratam de crimes que versam sobre direitos humanos.

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