Ainda há lodo no cais: In memoriam

26-06-2009
marcar artigo


Tive oportunidade de conviver algumas vezes com o dr. Fausto Correia, sobretudo em Lisboa (ironias do destino), antes e durante a minha experiência parlamentar. Conhecia-o já pela sua passagem pela Briosa, mas, a mais de uma ideia sobre o político de eficácia tremenda (o seu nome era falado para Coimbra, a cada eleição autárquica), ficou sempre a recordação do homem de fina sensibilidade social e de boa "bagagem" cultural. Um dos livros que citei no meu próprio livro e que antes usara na minha tese de mestrado foi indicado por ele, no final de uma noite de conversas cruzadas ("Notícias do Planalto: a Imprensa e Fernando Collor" de Mario Sergio Conti), fazendo uso da sua vida no mundo do jornalismo. É um daqueles amigos-adversários que faz falta...


Tive oportunidade de conviver algumas vezes com o dr. Fausto Correia, sobretudo em Lisboa (ironias do destino), antes e durante a minha experiência parlamentar. Conhecia-o já pela sua passagem pela Briosa, mas, a mais de uma ideia sobre o político de eficácia tremenda (o seu nome era falado para Coimbra, a cada eleição autárquica), ficou sempre a recordação do homem de fina sensibilidade social e de boa "bagagem" cultural. Um dos livros que citei no meu próprio livro e que antes usara na minha tese de mestrado foi indicado por ele, no final de uma noite de conversas cruzadas ("Notícias do Planalto: a Imprensa e Fernando Collor" de Mario Sergio Conti), fazendo uso da sua vida no mundo do jornalismo. É um daqueles amigos-adversários que faz falta...

marcar artigo