Ainda há lodo no cais: É tudo a mesma fruta

01-10-2009
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Lá computadores a malta já vai tendo, agora perceber para que servem as novas tecnologias e como se deve actuar na era da imagem e das relações públicas é outra loiça...Penso que o utente/consumidor, que já parte e reparte os tostões com arte, e sem nunca ficar com a melhor parte, tem de revoltar-se!Estou há mais de uma hora a tentar ligar para os números disponibilizados pela Internet pela Ordem dos Engenheiro e pela Repsol e... nada!Acresce que o assunto tem a ver com o facto de há mais de um ano andar a devolver~lhes cartas (e de ter escrito uma a alertar), uma vez que recebo cartas que não são para mim e que, pelos vistos, não fazem falta ao anterior morador que não actualizou a morada.Ricos funcionários os que que se borrifam nas devoluções e continuam a pensar que a despesa do correio é insignificante. E pagam-lhes, ao fim do mês?!Ironia à parte, deveriamos perceber que não é só reivindicar aumentos e progressões na carreira, quando, por cá, nem moradas nos damos ao trabalho de actualizar. É sintomático de um País sem brio e sem noção do bem comum.


Lá computadores a malta já vai tendo, agora perceber para que servem as novas tecnologias e como se deve actuar na era da imagem e das relações públicas é outra loiça...Penso que o utente/consumidor, que já parte e reparte os tostões com arte, e sem nunca ficar com a melhor parte, tem de revoltar-se!Estou há mais de uma hora a tentar ligar para os números disponibilizados pela Internet pela Ordem dos Engenheiro e pela Repsol e... nada!Acresce que o assunto tem a ver com o facto de há mais de um ano andar a devolver~lhes cartas (e de ter escrito uma a alertar), uma vez que recebo cartas que não são para mim e que, pelos vistos, não fazem falta ao anterior morador que não actualizou a morada.Ricos funcionários os que que se borrifam nas devoluções e continuam a pensar que a despesa do correio é insignificante. E pagam-lhes, ao fim do mês?!Ironia à parte, deveriamos perceber que não é só reivindicar aumentos e progressões na carreira, quando, por cá, nem moradas nos damos ao trabalho de actualizar. É sintomático de um País sem brio e sem noção do bem comum.

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