Goste-se ou não, cada vez mais há mulheres a ocupar lugares de destaque no palco político até agora quasi exclusivamente masculino.Além de exemplos como Kirchner, Merkel, Bachelet, Tymoshenko, etc, nos últimos dias as protagonistas têm sido elas: Sarah Pallin abalou indelevelmente as Presidenciais norte-americanas; no Japão uma ex-ministra, Yuriko Koike, prepara-se para disputar o lugar vago deixado pelo vetusto Yasu Fukuda; e em Israel, Tzipi Livni pode bem vir a ser a próxima Golda Meir. Quotas, para quê?!
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Goste-se ou não, cada vez mais há mulheres a ocupar lugares de destaque no palco político até agora quasi exclusivamente masculino.Além de exemplos como Kirchner, Merkel, Bachelet, Tymoshenko, etc, nos últimos dias as protagonistas têm sido elas: Sarah Pallin abalou indelevelmente as Presidenciais norte-americanas; no Japão uma ex-ministra, Yuriko Koike, prepara-se para disputar o lugar vago deixado pelo vetusto Yasu Fukuda; e em Israel, Tzipi Livni pode bem vir a ser a próxima Golda Meir. Quotas, para quê?!