Ainda há lodo no cais: Uma candidatura conveniente

01-10-2009
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Fui daqueles que, em 2000, desejei a eleição de Al Gore como Presidente dos E.U.A. (tendo, inclusive, feito downloads do seu programa eleitoral e dos seus discursos, ainda hoje actuais). Dada a relevância daquela grande democracia, creio que o mundo seria, nos dias que correm, um lugar melhor para se viver. Visto o filme/documentário "Uma verdade inconveniente" e os seus constantes apelos à mobilização cívica (na boa tradição anglo-saxónica), escuso-me de analisar a sua relevância, algo que foi e será muito mais bem feito por especialistas da área científica e, por que não, do sector cinematográfico. O que queria contar-vos é que, em certas passagens biográficas, fica-nos a sensação que não estará de parte (antes pelo contrário) uma recandidatura à Casa Branca. Seria um momento feliz para o sistema de relações internacionais, digo eu...


Fui daqueles que, em 2000, desejei a eleição de Al Gore como Presidente dos E.U.A. (tendo, inclusive, feito downloads do seu programa eleitoral e dos seus discursos, ainda hoje actuais). Dada a relevância daquela grande democracia, creio que o mundo seria, nos dias que correm, um lugar melhor para se viver. Visto o filme/documentário "Uma verdade inconveniente" e os seus constantes apelos à mobilização cívica (na boa tradição anglo-saxónica), escuso-me de analisar a sua relevância, algo que foi e será muito mais bem feito por especialistas da área científica e, por que não, do sector cinematográfico. O que queria contar-vos é que, em certas passagens biográficas, fica-nos a sensação que não estará de parte (antes pelo contrário) uma recandidatura à Casa Branca. Seria um momento feliz para o sistema de relações internacionais, digo eu...

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