Um jornal apenas diferente e sempre com notícias actualizadas: Técnicos de saúde serão colocados nas extensões da Lezíria para libertar médicos

22-05-2009
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A directora executiva do agrupamento de centros de saúde da Lezíria do Tejo ( que englobe Alpiarça), Luísa Portugal, pretende colocar técnicos de saúde, como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de enfermeiros, nas extensões de saúde. No âmbito de uma reorganização dos serviços que está a ser preparada, e perante a falta de médicos, a medida visa evitar o encerramento destas unidades e permitir uma assistência mínima às populações das zonas rurais. O que se pretende também, diz Luísa Portugal, é que os médicos de família se concentrem apenas nos actos exclusivamente clínicos, libertando-os de tarefas que lhes ocupam tempo e que podem ser feitas por enfermeiros ou dietistas, por exemplo. “Há uma grande dispersão de locais de atendimento, com extensões que servem 600 ou 800 pessoas e nestes casos as consultas médicas podem ser concentradas noutras unidades mais próximas”, explica. Com isto poupa-se tempo com as deslocações dos clínicos e optimizam-se os serviços. A directora do agrupamento, sedeado no Centro de Saúde de Almeirim e que abrange além deste os centros de Chamusca, Alpiarça, Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente, pretende também reorganizar a assistência nos Serviços de Atendimento Permanente (SAP) e Atendimento Complementar (AC), destinado às pessoas que não têm médico de família ou que precisam de um atendimento mais urgente. A proposta passa por retirar os horários dos médicos de família nestes serviços e concentrá-los nas consultas aos utentes dos seus ficheiros e contratar clínicos a empresas para assegurarem os SAP e AC.«O Mirante»


A directora executiva do agrupamento de centros de saúde da Lezíria do Tejo ( que englobe Alpiarça), Luísa Portugal, pretende colocar técnicos de saúde, como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, além de enfermeiros, nas extensões de saúde. No âmbito de uma reorganização dos serviços que está a ser preparada, e perante a falta de médicos, a medida visa evitar o encerramento destas unidades e permitir uma assistência mínima às populações das zonas rurais. O que se pretende também, diz Luísa Portugal, é que os médicos de família se concentrem apenas nos actos exclusivamente clínicos, libertando-os de tarefas que lhes ocupam tempo e que podem ser feitas por enfermeiros ou dietistas, por exemplo. “Há uma grande dispersão de locais de atendimento, com extensões que servem 600 ou 800 pessoas e nestes casos as consultas médicas podem ser concentradas noutras unidades mais próximas”, explica. Com isto poupa-se tempo com as deslocações dos clínicos e optimizam-se os serviços. A directora do agrupamento, sedeado no Centro de Saúde de Almeirim e que abrange além deste os centros de Chamusca, Alpiarça, Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente, pretende também reorganizar a assistência nos Serviços de Atendimento Permanente (SAP) e Atendimento Complementar (AC), destinado às pessoas que não têm médico de família ou que precisam de um atendimento mais urgente. A proposta passa por retirar os horários dos médicos de família nestes serviços e concentrá-los nas consultas aos utentes dos seus ficheiros e contratar clínicos a empresas para assegurarem os SAP e AC.«O Mirante»

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