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22-05-2009
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O Sindicato dos Metalúrgicos vai pedir uma reunião, com carácter de urgência, à administração da Fleximol para analisarem em conjunto "soluções para a grave crise" da empresa e dos trabalhadores colocados em lay off.O sindicalista José Neves disse à agência Lusa que a proposta do sindicato foi aceite pelos "mais de 90%" dos 154 trabalhadores da Fleximol, fabricante de suspensões para automóveis, que participaram hoje de manhã num plenário, nas instalações da fábrica, no Cartaxo. Segundo disse, o sindicato analisou nos últimos dias o relatório de vendas dos últimos seis meses, tendo verificado que se registou "um decréscimo enorme das vendas, da ordem dos 50%, o que criou problemas de liquidez à empresa". "Como somos responsáveis, propusemos a implementação de medidas" que ajudem a resolver a situação da empresa e dos trabalhadores, esperando agora que a administração da empresa "ouça e colabore", afirmou. Uma das propostas que o sindicato vai voltar a pôr em cima da mesa é a inserção dos trabalhadores na medida adoptada pelo Governo para o emprego e qualificação no sector automóvel, que permitirá colocar 20% dos trabalhadores em contexto de formação, recebendo 85% do seu salário através do Instituto do Emprego e Formação Profissional e os restantes 15% da empresa. Setenta e três dos 154 trabalhadores da Fleximol estão, desde 12 de Janeiro, com contratos de trabalho suspensos, o que significa que estão a auferir apenas 70% do salário, assegurados pela Segurança Social.«Lusa»


O Sindicato dos Metalúrgicos vai pedir uma reunião, com carácter de urgência, à administração da Fleximol para analisarem em conjunto "soluções para a grave crise" da empresa e dos trabalhadores colocados em lay off.O sindicalista José Neves disse à agência Lusa que a proposta do sindicato foi aceite pelos "mais de 90%" dos 154 trabalhadores da Fleximol, fabricante de suspensões para automóveis, que participaram hoje de manhã num plenário, nas instalações da fábrica, no Cartaxo. Segundo disse, o sindicato analisou nos últimos dias o relatório de vendas dos últimos seis meses, tendo verificado que se registou "um decréscimo enorme das vendas, da ordem dos 50%, o que criou problemas de liquidez à empresa". "Como somos responsáveis, propusemos a implementação de medidas" que ajudem a resolver a situação da empresa e dos trabalhadores, esperando agora que a administração da empresa "ouça e colabore", afirmou. Uma das propostas que o sindicato vai voltar a pôr em cima da mesa é a inserção dos trabalhadores na medida adoptada pelo Governo para o emprego e qualificação no sector automóvel, que permitirá colocar 20% dos trabalhadores em contexto de formação, recebendo 85% do seu salário através do Instituto do Emprego e Formação Profissional e os restantes 15% da empresa. Setenta e três dos 154 trabalhadores da Fleximol estão, desde 12 de Janeiro, com contratos de trabalho suspensos, o que significa que estão a auferir apenas 70% do salário, assegurados pela Segurança Social.«Lusa»

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