Super Mário: Presidências abertas versus presidências fechadas

23-11-2005
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Segunda-feira, Novembro 14, 2005 Presidências abertas versus presidências fechadas dossiers . Ou como disse Ao inventar as presidências abertas para sentir o povo, Mário Soares criou um estilo . » [ DN , 20.01.2004] É preciso que os portões do palácio não voltem a ser trancados.

.

Soares a Maria João Avillez [ Soares - Presidente , p. 75] sobre as presidências abertas:

“Em primeiro lugar, a mera circunstância de eu anunciar que ia realizar, em determinada região, uma “Presidência Aberta” levava o Governo e os Partidos a proceder a levantamentos das situações locais: o Governo, para agir; a Oposição, para pôr em relevo os atrasos, as promessas não cumpridas. No entanto, como lhe disse, procurei sempre fugir da polémica como o diabo da cruz… Esforcei-me para que nenhuma das “Presidências Abertas” fosse, à partida, inquinada por quezílias político-partidárias ou se desenvolvesse numa situação menos transparente, isto é, tendo por base motivações que não fossem exclusivamente nacionais. Tentei sempre evitar que se estabelecessem ao redor das “Presidências Abertas”, debates azedos político-partidários ou que deles se pudessem tirar dividendos políticos, quer para o Governo quer para as Oposições. Por isso constituíram em cada caso, realmente, grandes sucessos, não somente mediáticos, mas com efeitos positivos e duradouros para as populações. Procurei sempre definir objectivos claros, tanto quanto possível consensuais e de interesse eminentemente local, regional e, portanto, nacional, congregando boas vontades e suscitando movimentos salutares de opinião pública de defesa das suas regiões.” Soares abriu os portões do palácio de Belém — e procurou conhecer, sem o ruído da intermediação, os problemas dos portugueses. Cedo compreendeu que há vida para além dos. Ou como disse Pedro Lomba : «» [, 20.01.2004] É preciso que os portões do palácio não voltem a ser trancados.Soares a Maria João Avillez [, p. 75] sobre as presidências abertas: António M. Costa 5:45 PM

Segunda-feira, Novembro 14, 2005 Presidências abertas versus presidências fechadas dossiers . Ou como disse Ao inventar as presidências abertas para sentir o povo, Mário Soares criou um estilo . » [ DN , 20.01.2004] É preciso que os portões do palácio não voltem a ser trancados.

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Soares a Maria João Avillez [ Soares - Presidente , p. 75] sobre as presidências abertas:

“Em primeiro lugar, a mera circunstância de eu anunciar que ia realizar, em determinada região, uma “Presidência Aberta” levava o Governo e os Partidos a proceder a levantamentos das situações locais: o Governo, para agir; a Oposição, para pôr em relevo os atrasos, as promessas não cumpridas. No entanto, como lhe disse, procurei sempre fugir da polémica como o diabo da cruz… Esforcei-me para que nenhuma das “Presidências Abertas” fosse, à partida, inquinada por quezílias político-partidárias ou se desenvolvesse numa situação menos transparente, isto é, tendo por base motivações que não fossem exclusivamente nacionais. Tentei sempre evitar que se estabelecessem ao redor das “Presidências Abertas”, debates azedos político-partidários ou que deles se pudessem tirar dividendos políticos, quer para o Governo quer para as Oposições. Por isso constituíram em cada caso, realmente, grandes sucessos, não somente mediáticos, mas com efeitos positivos e duradouros para as populações. Procurei sempre definir objectivos claros, tanto quanto possível consensuais e de interesse eminentemente local, regional e, portanto, nacional, congregando boas vontades e suscitando movimentos salutares de opinião pública de defesa das suas regiões.” Soares abriu os portões do palácio de Belém — e procurou conhecer, sem o ruído da intermediação, os problemas dos portugueses. Cedo compreendeu que há vida para além dos. Ou como disse Pedro Lomba : «» [, 20.01.2004] É preciso que os portões do palácio não voltem a ser trancados.Soares a Maria João Avillez [, p. 75] sobre as presidências abertas: António M. Costa 5:45 PM

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