AZEDOCOMORABODOGATO

16-04-2005
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"O nosso primeiro objectivo é impedir a re-emergência de um novo rival. Esta é uma consideração dominante, implicita na nova estratégia de defesa regional e exige que impeçamos qualquer poder hostil de dominar uma região cujos recursos poderiam, sob controlo consolidado, ser suficientes para gerar poder global. Estas regiões incluem a Europa Ocidental, a Ásia Oriental, o território da antiga URSS, a Ásia do Sudoeste".Excerto do relatório elaborado por PAUL WOLFOWITZ (em 1992) um dos mais destacados membros, da "tribo" neoconservadora, que se movimenta na sombra de George W. Bush."Há três aspectos adicionais neste objectivo. Os EUA devem demonstrar a liderança necessária para estabelecer e proteger uma nova ordem que convença os potenciais competidores de que não necessitam de aspirar a um papel mais destacado ou de prosseguir uma politica mais agressiva para proteger os seus interesses legitimos. Depois, nas áreas que não a defesa, devemos ter em conta os interesses das nações industriais avançadas para as desencorajar de desafiarem a nossa liderança ou de tentarem questionar a ordem económica e politica estabelecida. Finalmente devemos manter o mecanismo, para dissuadir potenciais competidores de sequer aspirarem a um papel regional ou global mais importante".Idem ibidemIn "A globalização Armada" (Francisco Louçã e Jorge Costa)

"O nosso primeiro objectivo é impedir a re-emergência de um novo rival. Esta é uma consideração dominante, implicita na nova estratégia de defesa regional e exige que impeçamos qualquer poder hostil de dominar uma região cujos recursos poderiam, sob controlo consolidado, ser suficientes para gerar poder global. Estas regiões incluem a Europa Ocidental, a Ásia Oriental, o território da antiga URSS, a Ásia do Sudoeste".Excerto do relatório elaborado por PAUL WOLFOWITZ (em 1992) um dos mais destacados membros, da "tribo" neoconservadora, que se movimenta na sombra de George W. Bush."Há três aspectos adicionais neste objectivo. Os EUA devem demonstrar a liderança necessária para estabelecer e proteger uma nova ordem que convença os potenciais competidores de que não necessitam de aspirar a um papel mais destacado ou de prosseguir uma politica mais agressiva para proteger os seus interesses legitimos. Depois, nas áreas que não a defesa, devemos ter em conta os interesses das nações industriais avançadas para as desencorajar de desafiarem a nossa liderança ou de tentarem questionar a ordem económica e politica estabelecida. Finalmente devemos manter o mecanismo, para dissuadir potenciais competidores de sequer aspirarem a um papel regional ou global mais importante".Idem ibidemIn "A globalização Armada" (Francisco Louçã e Jorge Costa)

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