"Rebeca Gomperts anunciou, esta noite, à Sic Notícias, que a WW vai disponibilizar no seu site informação sobre medicação. Os medicamentos de venda livre em Portugal, segundo a presidente, provocarão um aborto nas mulheres que o desejarem.A informação será para todas as mulheres que quiserem abortar em suas casas e em segurança. «Nós explicaremos o que as mulheres têm de fazer. Nós estamos aqui para proporcionar abortos seguros», explicou Rebecca Gomperts". in IOL Se não fosse trágico, era a anedota do ano!!!!!!!!No mesmo dia em que os tribunais deram razão ao Governo, em desespero de causa, esta senhora, que não sei sequer de onde saiu ou qual a sua formação, confirmou não só a falta de cultura democrática e respeito pelo Estado Português da Women on Waves , como revelou uma alarmante irresponsabilidade. Não sei mesmo se não deveria ser detida e julgada, depois de incitar a actos ilegais e contribuir de forma evidente para eventuais problemas de saúde pública e desinformação.Mas agora, pergunto eu: não vieram cá estas senhoras com a "bandeira" de que por causa da proibição em Portugal se fazem abortos em casa e sem condições que colocam em risco as mulheres que abortam, fazendo-as sofrer?Senhora Rebeca: cá em Portugal somos um pouco mais pobres do que os holandeses, mas não somos estúpidos.E pergunto também eu que não sou médico: perante a dimensão deste tipo de afirmações, não estaremos eventualmente a falar de um atentado contra a saúde pública mundial? Que tem a Organização Mundial de Saúde a dizer sobre uma "clínica" ambulante que visa provocar abortos e cuja responsabilidade ética e deontológica se revela em afirmações e apelos desta natureza? Já se preocuparam os zelosos jornalistas/navegadores portugueses em questionar esta organização sobre em que condições e com que segurança opera este tipo de clínica? O que acontece às mulheres quando entram naquele barco? Dão-lhes um comprimido em alto mar e mandam-nas para casa? Para que servem então as arrepiantes cadeiras que vimos nas imagens televisivas e que baloiçam ao sabor das ondas dentro do Borndiep? Depois do comprimido, fazem nesse barco mais qualquer coisa às mulheres? Essa "qualquer coisa" deixou agora de ser necessária em casa com um milagroso comprimido de venda livre nas farmácias portuguesas?E que comentário fará a Organização Mundial de Saúde a tudo isto e a este arrepiante e preocupante apelo de Rebeca?Inicialmente poderia até parecer-me, com boa vontade, que esta senhora e os seus amiguinhos tinham por finalidade proteger as mulheres portuguesas em situação difícil. Fica agora evidente que esta senhora Rebeca e os seus amiguinhos têm como único objectivo o aborto. Puro e simples! É esse o seu prazer: o aborto, custe o que custar. A segurança e o sofrimento das portuguesas e dos portugueses, a sua condição e acompanhamento médico e psicológico deixaram de ser importantes e até necessários. A única coisa que importa é que se aborte em Portugal. Seja com "fórceps" no barco da vergonha, seja com envenenamentos em farmácias ou, daqui a pouco, com um pontapé na barriga.Odete Santos, Francisco Louçã, Juventude Socialista... que dizem disto?
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"Rebeca Gomperts anunciou, esta noite, à Sic Notícias, que a WW vai disponibilizar no seu site informação sobre medicação. Os medicamentos de venda livre em Portugal, segundo a presidente, provocarão um aborto nas mulheres que o desejarem.A informação será para todas as mulheres que quiserem abortar em suas casas e em segurança. «Nós explicaremos o que as mulheres têm de fazer. Nós estamos aqui para proporcionar abortos seguros», explicou Rebecca Gomperts". in IOL Se não fosse trágico, era a anedota do ano!!!!!!!!No mesmo dia em que os tribunais deram razão ao Governo, em desespero de causa, esta senhora, que não sei sequer de onde saiu ou qual a sua formação, confirmou não só a falta de cultura democrática e respeito pelo Estado Português da Women on Waves , como revelou uma alarmante irresponsabilidade. Não sei mesmo se não deveria ser detida e julgada, depois de incitar a actos ilegais e contribuir de forma evidente para eventuais problemas de saúde pública e desinformação.Mas agora, pergunto eu: não vieram cá estas senhoras com a "bandeira" de que por causa da proibição em Portugal se fazem abortos em casa e sem condições que colocam em risco as mulheres que abortam, fazendo-as sofrer?Senhora Rebeca: cá em Portugal somos um pouco mais pobres do que os holandeses, mas não somos estúpidos.E pergunto também eu que não sou médico: perante a dimensão deste tipo de afirmações, não estaremos eventualmente a falar de um atentado contra a saúde pública mundial? Que tem a Organização Mundial de Saúde a dizer sobre uma "clínica" ambulante que visa provocar abortos e cuja responsabilidade ética e deontológica se revela em afirmações e apelos desta natureza? Já se preocuparam os zelosos jornalistas/navegadores portugueses em questionar esta organização sobre em que condições e com que segurança opera este tipo de clínica? O que acontece às mulheres quando entram naquele barco? Dão-lhes um comprimido em alto mar e mandam-nas para casa? Para que servem então as arrepiantes cadeiras que vimos nas imagens televisivas e que baloiçam ao sabor das ondas dentro do Borndiep? Depois do comprimido, fazem nesse barco mais qualquer coisa às mulheres? Essa "qualquer coisa" deixou agora de ser necessária em casa com um milagroso comprimido de venda livre nas farmácias portuguesas?E que comentário fará a Organização Mundial de Saúde a tudo isto e a este arrepiante e preocupante apelo de Rebeca?Inicialmente poderia até parecer-me, com boa vontade, que esta senhora e os seus amiguinhos tinham por finalidade proteger as mulheres portuguesas em situação difícil. Fica agora evidente que esta senhora Rebeca e os seus amiguinhos têm como único objectivo o aborto. Puro e simples! É esse o seu prazer: o aborto, custe o que custar. A segurança e o sofrimento das portuguesas e dos portugueses, a sua condição e acompanhamento médico e psicológico deixaram de ser importantes e até necessários. A única coisa que importa é que se aborte em Portugal. Seja com "fórceps" no barco da vergonha, seja com envenenamentos em farmácias ou, daqui a pouco, com um pontapé na barriga.Odete Santos, Francisco Louçã, Juventude Socialista... que dizem disto?