: Respondendo ao Bloco de Esquerda

07-10-2009
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Li, estupefacto, as declarações proferidas pelos representantes do Bloco de Esquerda, no arranque da sua campanha, junto ao novo Estádio Municipal.Lamento que o Bloco tenha optado pela gravíssima insinuação caluniosa, pela grosseira deturpação dos factos e pela falsidade política e factual mais gritante e irresponsável, como forma de se auto-promoverem à custa do trabalho dos outros e à míngua de ideias construtivas próprias.Recordo que a construção do estádio não teve nenhuma “derrapagem” financeira na sua construção; pelo contrário, foi mesmo um caso nacional exemplar de boa gestão e controlo de custos: foi adjudicada por 43.323.439,53 € e foi concluída por 44.514.999,96 €., o que dá uma percentagem de trabalhos a mais final, de 2,7%, notável numa obra daquela complexidade.Lamento, uma vez mais, que o Bloco de Esquerda tenha actuado, em Aveiro, como “bandalho” da opinião pública, aviltando a dignidade e a seriedade do discurso político, “esquecendo-se de tudo” menos de denegrir e de caluniar, não se eximindo de insinuações atentatórias da honra das pessoas e das instituições.O Bloco de Esquerda tinha obrigação de conhecer todos os factos relacionados com a construção do estádio. Ou os deturpou por irresponsabilidade ou os deturpou por vileza ética indesculpável. As duas hipóteses transformam o Bloco de Esquerda em Aveiro em fala-barato e praguejador da democracia e sabotador da transparência que tanto apregoa.Não sei se a Paula Barros tem um “amigo colorido”, não sei se o Vaz da Silva ainda tem um pingo de vergonha, sei que o Francisco Louçã, ao afirmar o que afirmou, se mostrou aos aveirenses como um charlatão da política - que fala do que não sabe - e como um político eticamente desossado, que não se coíbe de tentar conspurcar o bom nome e a honra de pessoas e de entidades que não conhece. Em política não vale tudo, caro Louçã. Em Aveiro vamos ver quanto vale a calúnia.


Li, estupefacto, as declarações proferidas pelos representantes do Bloco de Esquerda, no arranque da sua campanha, junto ao novo Estádio Municipal.Lamento que o Bloco tenha optado pela gravíssima insinuação caluniosa, pela grosseira deturpação dos factos e pela falsidade política e factual mais gritante e irresponsável, como forma de se auto-promoverem à custa do trabalho dos outros e à míngua de ideias construtivas próprias.Recordo que a construção do estádio não teve nenhuma “derrapagem” financeira na sua construção; pelo contrário, foi mesmo um caso nacional exemplar de boa gestão e controlo de custos: foi adjudicada por 43.323.439,53 € e foi concluída por 44.514.999,96 €., o que dá uma percentagem de trabalhos a mais final, de 2,7%, notável numa obra daquela complexidade.Lamento, uma vez mais, que o Bloco de Esquerda tenha actuado, em Aveiro, como “bandalho” da opinião pública, aviltando a dignidade e a seriedade do discurso político, “esquecendo-se de tudo” menos de denegrir e de caluniar, não se eximindo de insinuações atentatórias da honra das pessoas e das instituições.O Bloco de Esquerda tinha obrigação de conhecer todos os factos relacionados com a construção do estádio. Ou os deturpou por irresponsabilidade ou os deturpou por vileza ética indesculpável. As duas hipóteses transformam o Bloco de Esquerda em Aveiro em fala-barato e praguejador da democracia e sabotador da transparência que tanto apregoa.Não sei se a Paula Barros tem um “amigo colorido”, não sei se o Vaz da Silva ainda tem um pingo de vergonha, sei que o Francisco Louçã, ao afirmar o que afirmou, se mostrou aos aveirenses como um charlatão da política - que fala do que não sabe - e como um político eticamente desossado, que não se coíbe de tentar conspurcar o bom nome e a honra de pessoas e de entidades que não conhece. Em política não vale tudo, caro Louçã. Em Aveiro vamos ver quanto vale a calúnia.

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