Sócrates alarga vantagem a três dias das eleições

24-09-2009
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O PS de José Sócrates dispara para os 40% na última sondagem Diário Económico/TSF/Marktest antes das legislativas e ganha vantagem de 8,4 pontos ao PSD de Manuela Ferreira Leite.

O PS de José Sócrates dispara para os 40% na última sondagem Diário Económico/TSF/Marktest antes das legislativas, ganhando votos ( 4,7 pontos) sobretudo ao Bloco de Esquerda. O partido de Francisco Louçã mantém-se como terceira força política, mas muito longe dos 16,2% que apontava a última sondagem. Hoje, fica-se pelos 9%.

Com este resultado, os socialistas perderiam a maioria absolutano Parlamento, mas ficavam muito mais perto do que indicavam os cenários dos últimos meses. Os especialistas ontem contactados pelo Diário Económico eram, no entanto, cépticos face a um cenário ainda mais imprevisível. "Esses dados mostram uma tendência já bastante clara, mas não é como em 2005. A maioria absoluta é muito difícil e nem tudo está claro, o que torna estes dois dias que restam à campanha muito quentes", diz Viriato Soromenho Marques, sociólogo.

Para esse efeito, conta também a estabilização - em baixa - do PSD. O partido de Manuela Ferreira Leite está, a três dias dos votos, com 31,6% das intenções de voto, menos o,8 pontos face ao registado há quinze dias. A queda não é relevante, senão pelo registo de uma consecutiva perda nas intenções de voto desde as europeias de Junho. E pelo acentuar da distância face a José Sócrates.

O PS de José Sócrates dispara para os 40% na última sondagem Diário Económico/TSF/Marktest antes das legislativas e ganha vantagem de 8,4 pontos ao PSD de Manuela Ferreira Leite.

O PS de José Sócrates dispara para os 40% na última sondagem Diário Económico/TSF/Marktest antes das legislativas, ganhando votos ( 4,7 pontos) sobretudo ao Bloco de Esquerda. O partido de Francisco Louçã mantém-se como terceira força política, mas muito longe dos 16,2% que apontava a última sondagem. Hoje, fica-se pelos 9%.

Com este resultado, os socialistas perderiam a maioria absolutano Parlamento, mas ficavam muito mais perto do que indicavam os cenários dos últimos meses. Os especialistas ontem contactados pelo Diário Económico eram, no entanto, cépticos face a um cenário ainda mais imprevisível. "Esses dados mostram uma tendência já bastante clara, mas não é como em 2005. A maioria absoluta é muito difícil e nem tudo está claro, o que torna estes dois dias que restam à campanha muito quentes", diz Viriato Soromenho Marques, sociólogo.

Para esse efeito, conta também a estabilização - em baixa - do PSD. O partido de Manuela Ferreira Leite está, a três dias dos votos, com 31,6% das intenções de voto, menos o,8 pontos face ao registado há quinze dias. A queda não é relevante, senão pelo registo de uma consecutiva perda nas intenções de voto desde as europeias de Junho. E pelo acentuar da distância face a José Sócrates.

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