O MacGuffin

09-04-2005
marcar artigo

Escreve Michael Radu na Frontpage Magazine:Entretanto, Francisco Louçã vomitou mais um pouquinho da sua demagogia e hipocrisia ao dizer que "o primeiro destes dirigentes [os «da guerra», claro está] submetido a votos, desapareceu perante a coragem dos...". Blá blá blá. À imagem do que aconteceu no 11 de Setembro, interessa agora esquecer tudo em nome da propaganda e de uma retórica mendaz. O 11 de Março já lá vai e tudo se passou como se nada tivesse acontecido. Louçã esquece (esquece?) que no dia 10 de Março de 2004 o PP ia à frente em todas as sondagens, mesmo com a «cimeira da mentira», mesmo com o apoio a Bush e mesmo com os cerca de 1.500 soldados espanhóis a combater no Iraque. Ignora, tipo chico-esperto, que a dor e o receio emanados do 11 de Março e tudo o que a seguir se passou (o aproveitamente reles do atentado por parte da esquerda (radical?), as distorções de ordem moral sobre a culpa, as manifestações ilegais à margem do Estado de Direito, as insinuações caluniosas dirigidas a Aznar, as teorias da conspiração, etc. etc.) condicionaram as eleições em Espanha de forma indelével. E Louçã espera, agora e também, que outros governos da «guerra» caiam para que a debandada do Iraque (condição exigida por Bin Laden e, segundo Louçã, causa primeira do «castigo» e condição essencial para a «Paz») seja uma realidade. Que feliz que está Louçã.

Escreve Michael Radu na Frontpage Magazine:Entretanto, Francisco Louçã vomitou mais um pouquinho da sua demagogia e hipocrisia ao dizer que "o primeiro destes dirigentes [os «da guerra», claro está] submetido a votos, desapareceu perante a coragem dos...". Blá blá blá. À imagem do que aconteceu no 11 de Setembro, interessa agora esquecer tudo em nome da propaganda e de uma retórica mendaz. O 11 de Março já lá vai e tudo se passou como se nada tivesse acontecido. Louçã esquece (esquece?) que no dia 10 de Março de 2004 o PP ia à frente em todas as sondagens, mesmo com a «cimeira da mentira», mesmo com o apoio a Bush e mesmo com os cerca de 1.500 soldados espanhóis a combater no Iraque. Ignora, tipo chico-esperto, que a dor e o receio emanados do 11 de Março e tudo o que a seguir se passou (o aproveitamente reles do atentado por parte da esquerda (radical?), as distorções de ordem moral sobre a culpa, as manifestações ilegais à margem do Estado de Direito, as insinuações caluniosas dirigidas a Aznar, as teorias da conspiração, etc. etc.) condicionaram as eleições em Espanha de forma indelével. E Louçã espera, agora e também, que outros governos da «guerra» caiam para que a debandada do Iraque (condição exigida por Bin Laden e, segundo Louçã, causa primeira do «castigo» e condição essencial para a «Paz») seja uma realidade. Que feliz que está Louçã.

marcar artigo