O VILACONDENSE: «Oooppss.... meti o pé na poça»

17-02-2006
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Depois de ter dito no debate com Paulo Portas que este não tinha legitimidade para defender o direito à vida pois "nunca tinha gerado uma vida", Francisco Louçã vem hoje, num artigo que escreve no Público, dizer que "a escolha de modo de vida de cada pessoa, é, como sempre foi, estritamente do domínio do privado e não faz parte, em nenhuma circunstância, do debate político". Quem viu o debate reparou que Louçã, de tão enervado que estava, perdeu o controlo sobre si próprio e acabou por entrar no ataque pessoal a Portas, de uma forma estúpida e absurda.O caso de Louçã é a prova de que, por melhor que seja o actor e por melhor que sejam as suas qualidades dramáticas, a carga genética totalitarista acaba inevitavelmente por falar mais alto. Como diz alguém que eu conheço, a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima...Dupond

Depois de ter dito no debate com Paulo Portas que este não tinha legitimidade para defender o direito à vida pois "nunca tinha gerado uma vida", Francisco Louçã vem hoje, num artigo que escreve no Público, dizer que "a escolha de modo de vida de cada pessoa, é, como sempre foi, estritamente do domínio do privado e não faz parte, em nenhuma circunstância, do debate político". Quem viu o debate reparou que Louçã, de tão enervado que estava, perdeu o controlo sobre si próprio e acabou por entrar no ataque pessoal a Portas, de uma forma estúpida e absurda.O caso de Louçã é a prova de que, por melhor que seja o actor e por melhor que sejam as suas qualidades dramáticas, a carga genética totalitarista acaba inevitavelmente por falar mais alto. Como diz alguém que eu conheço, a verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima...Dupond

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