Sol

24-10-2008
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Francisco Louçã afirmou esta tarde que o Governo. Numa acção do Bloco de Esquerda no Cais do Sodré, em Lisboa, Louçã disse ainda que o Orçamento de Estado confirmaque leva Portugal para a

Louçã diz que o Governo «acredita pouco» que o desemprego não suba

«As pessoas sentem uma grande preocupação com a crise e nós queremos ajudar respondendo às questões mais difíceis», afirmou Francisco Louçã ao SOL enquanto distribuia o jornal do Bloco de Esquerda à entrada da estação de transportes do Cais do Sodré, em Lisboa.

A crise é o tema principal do jornal do Bloco, distribuido hoje e amanhã em várias cidades, mas a entrega por parte do Governo da proposta de Orçamento do Estado (OE) acabou por definir a escolha do momento.

«Confirma que a continuação da política, prova que caminhamos para a estagnação e o desemprego vai aumentar», diz Francisco Louçã sobre o Orçamento do Estado, que considera ser uma «catástrofe».

Para o líder do Bloco, «o Governo corrigiu as previsões do desemprego para este ano e também acredita pouco nas estatísticas para o próximo ano». Louçã lembra ainda que as pessoas «passam mais tempo até conseguirem novo emprego».

O desemprego é um dos erros que Louçã encontra no OE, o outro é a falta de intervenções do Governo na política de taxas de juro.

O OE para 2009 prevê um aumento nas verbas para subsídios de desemprego, mas o Governo acredita que a taxa de desemprego não vai subir, mantendo-se nos 7,6%.

«A golpada. Crise Financeira, o maior assalto de sempre» lê-se na capa do Bloco, folheto de quatro páginas que o BE entrega por estes dias. Na acção de hoje, em hora de ponta, rapidamente se esgotaram os exemplares entregues à entrada da estação de metro e comboios.

Muitas pessoas recebem o folheto e fazem questão de cumprimentar Francisco Louçã. «Gostamos muito do contacto directo com as pessoas», diz o líder do Bloco. Louçã afirma ainda que após cada acção, o BE recebe centenas de e-mails e telefonemas.

emanuel.costa@sol.pt

Francisco Louçã afirmou esta tarde que o Governo. Numa acção do Bloco de Esquerda no Cais do Sodré, em Lisboa, Louçã disse ainda que o Orçamento de Estado confirmaque leva Portugal para a

Louçã diz que o Governo «acredita pouco» que o desemprego não suba

«As pessoas sentem uma grande preocupação com a crise e nós queremos ajudar respondendo às questões mais difíceis», afirmou Francisco Louçã ao SOL enquanto distribuia o jornal do Bloco de Esquerda à entrada da estação de transportes do Cais do Sodré, em Lisboa.

A crise é o tema principal do jornal do Bloco, distribuido hoje e amanhã em várias cidades, mas a entrega por parte do Governo da proposta de Orçamento do Estado (OE) acabou por definir a escolha do momento.

«Confirma que a continuação da política, prova que caminhamos para a estagnação e o desemprego vai aumentar», diz Francisco Louçã sobre o Orçamento do Estado, que considera ser uma «catástrofe».

Para o líder do Bloco, «o Governo corrigiu as previsões do desemprego para este ano e também acredita pouco nas estatísticas para o próximo ano». Louçã lembra ainda que as pessoas «passam mais tempo até conseguirem novo emprego».

O desemprego é um dos erros que Louçã encontra no OE, o outro é a falta de intervenções do Governo na política de taxas de juro.

O OE para 2009 prevê um aumento nas verbas para subsídios de desemprego, mas o Governo acredita que a taxa de desemprego não vai subir, mantendo-se nos 7,6%.

«A golpada. Crise Financeira, o maior assalto de sempre» lê-se na capa do Bloco, folheto de quatro páginas que o BE entrega por estes dias. Na acção de hoje, em hora de ponta, rapidamente se esgotaram os exemplares entregues à entrada da estação de metro e comboios.

Muitas pessoas recebem o folheto e fazem questão de cumprimentar Francisco Louçã. «Gostamos muito do contacto directo com as pessoas», diz o líder do Bloco. Louçã afirma ainda que após cada acção, o BE recebe centenas de e-mails e telefonemas.

emanuel.costa@sol.pt

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