"quando perdemos o direito de ser diferentes, perdemos o privilégio de ser livres": Assim, se vê, a força do pc

05-10-2009
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Goeldi - TardeEra indisfarçável a alegria estampada nos rostos quer de Carvalho da Silva, da CGTP, quer de Francisco Lopes, do Comité Central do PCP, ao comentarem o resultado da votação dos trabalhadores da Autoeuropa, recusando o acordo elaborado entre a comissão de trabalhadores e a gerência da empresa.A comissão liderada por Chora, (ex) deputado do Bloco de Esquerda poderá até não ter chegado a um bom acordo mas pelo menos fez uma coisa que não acontece nas organizações dominadas pelo PCP, os trabalhadores votaram em liberdade e consciência.Lamentáveis foram os comentadores dos telejornais, especialmente na TVI, Miguel Sousa Tavares que por não perceber de nada mete o nariz em tudo e como é normal brindou-nos com uma série de disparates. Já mais perigoso, na SIC, porque sabe do que fala e sabe o que tem de dizer para agradar ao patrão, José Gomes Ferreira, este nome já pertenceu a um Homem grande, vergonhosamente elaborou um cenário apocalíptico exercendo assim o primado do medo sobre os trabalhadores, de modo a fazer com que voltem com a sua palavra atrás.Para a História interessa registar as palavras de um jovem trabalhador, justificando o seu voto não: "já são 15 anos de concessões e da outra parte nada. Já são concessões a mais, é tempo deles também cederem alguma coisa…"Compreendem-se agora melhor os objectivos da crise: obrigar os trabalhadores a trabalharem cada vez mais horas, por cada vez menos direitos e salário, em condições de maior precariedade.Para os iluminados do neoliberalismo o cenário ideal é o proposto pela British Airways, trabalhem muito e por favor prescindam do salário para salvarem a empresa que nós afundámos.E já pensaram ir levar no cu?Lembrem-se senhores das tv's da história da galinha dos ovos de ouro. Parece que a ganância neoliberal ainda não travou mas a paciência dos trabalhadores essa está-se a acabar.A paciência também tem limites.fongsoi


Goeldi - TardeEra indisfarçável a alegria estampada nos rostos quer de Carvalho da Silva, da CGTP, quer de Francisco Lopes, do Comité Central do PCP, ao comentarem o resultado da votação dos trabalhadores da Autoeuropa, recusando o acordo elaborado entre a comissão de trabalhadores e a gerência da empresa.A comissão liderada por Chora, (ex) deputado do Bloco de Esquerda poderá até não ter chegado a um bom acordo mas pelo menos fez uma coisa que não acontece nas organizações dominadas pelo PCP, os trabalhadores votaram em liberdade e consciência.Lamentáveis foram os comentadores dos telejornais, especialmente na TVI, Miguel Sousa Tavares que por não perceber de nada mete o nariz em tudo e como é normal brindou-nos com uma série de disparates. Já mais perigoso, na SIC, porque sabe do que fala e sabe o que tem de dizer para agradar ao patrão, José Gomes Ferreira, este nome já pertenceu a um Homem grande, vergonhosamente elaborou um cenário apocalíptico exercendo assim o primado do medo sobre os trabalhadores, de modo a fazer com que voltem com a sua palavra atrás.Para a História interessa registar as palavras de um jovem trabalhador, justificando o seu voto não: "já são 15 anos de concessões e da outra parte nada. Já são concessões a mais, é tempo deles também cederem alguma coisa…"Compreendem-se agora melhor os objectivos da crise: obrigar os trabalhadores a trabalharem cada vez mais horas, por cada vez menos direitos e salário, em condições de maior precariedade.Para os iluminados do neoliberalismo o cenário ideal é o proposto pela British Airways, trabalhem muito e por favor prescindam do salário para salvarem a empresa que nós afundámos.E já pensaram ir levar no cu?Lembrem-se senhores das tv's da história da galinha dos ovos de ouro. Parece que a ganância neoliberal ainda não travou mas a paciência dos trabalhadores essa está-se a acabar.A paciência também tem limites.fongsoi

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