Não justifico o que escrevoNão peço desculpas pelo que escrevoNão explico uma linha do que escrevoNão vou limitar a escritaCastrar a escritaMascará-la ou dizer meias verdades.Quem disse que a escrita tem de ser educadaConveniente, obedienteConsensual e acrítica Só para não ferir susceptibilidades?Gosto da palavra transgressoraDesafiadora, contra a correnteSem seguir padrões, regras e conceitosMesmo que com isso vá contra o considerado normal e habitual.Serei inconveniente quando eu quiserCriticarei o que bem me apetecerQuando tal me der na ganaQuando sentir vontade.Na palavra por mim escrita mando euMais ninguémEu defino os meus limites Eu caminho os meus passos.Este é o meu territórioNesta porra mando euE quem não conseguir digerirPorque se reconhece e se revê no que escrevo ou criticoNão leia.Por mim está à vontade.Foto: Robert Maxwell
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Não justifico o que escrevoNão peço desculpas pelo que escrevoNão explico uma linha do que escrevoNão vou limitar a escritaCastrar a escritaMascará-la ou dizer meias verdades.Quem disse que a escrita tem de ser educadaConveniente, obedienteConsensual e acrítica Só para não ferir susceptibilidades?Gosto da palavra transgressoraDesafiadora, contra a correnteSem seguir padrões, regras e conceitosMesmo que com isso vá contra o considerado normal e habitual.Serei inconveniente quando eu quiserCriticarei o que bem me apetecerQuando tal me der na ganaQuando sentir vontade.Na palavra por mim escrita mando euMais ninguémEu defino os meus limites Eu caminho os meus passos.Este é o meu territórioNesta porra mando euE quem não conseguir digerirPorque se reconhece e se revê no que escrevo ou criticoNão leia.Por mim está à vontade.Foto: Robert Maxwell