Especialistas da Base Aérea 12 Guiné 65

05-10-2009
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Uma mensagem enviada pelo nosso companheiro da LINHA DA FRENTE, Miguel Pessoa,em que nos conta este episódio da queda de um DO 27.Hoje,recordar é viver,naquele dia os tripulantes talvez dissessem, "Quero viver para recordar"! Inicio da recuperação do Avião DO 27no dia seguinte à queda.Repare-se no terreno pantanoso. Continuação da recuperação do avião O Fur.Pilav.Mota já em Bissau,junto aoavião depois de ter sido recuperado No dia 17 de Novembro de 1973 este DO 27 que vemos nas imagens,foi requisitado para se deslocar a Catió,com a missão de proceder a uma evacuação. A sua tripulação era constituída pelo Fur.Pilav.Mota e pelas EnfªPára Giselda e Natália,esta ainda "Pira",encontrava-se numa fase de adaptação. Quando passavam a baixa altitude ao lado da ilha de Como,sobre a costa marítima,o motor parou e o piloto foi forçado a amarar(talvez o termo mais correcto seja alodar...),tendo os tripulantes saído do DO,refugiando-se junto à margem,ainda dentro de água. Por sorte passou um navio da Marinha próximo,que resolveu investigar aquele novo monumento na costa e que recolheu o pessoal passadas duas horas da queda. No dia seguinte,a recuperação do avião foi dificultada pela subida da maré,acabando o DO,numa primeira tentativa de içagem,por cair novamente na água,ficando ainda mais danificado... Foram maiores os estragos nessa altura do que na altura da queda!.Miguel PessoaCor.Pilav.(Reserva)


Uma mensagem enviada pelo nosso companheiro da LINHA DA FRENTE, Miguel Pessoa,em que nos conta este episódio da queda de um DO 27.Hoje,recordar é viver,naquele dia os tripulantes talvez dissessem, "Quero viver para recordar"! Inicio da recuperação do Avião DO 27no dia seguinte à queda.Repare-se no terreno pantanoso. Continuação da recuperação do avião O Fur.Pilav.Mota já em Bissau,junto aoavião depois de ter sido recuperado No dia 17 de Novembro de 1973 este DO 27 que vemos nas imagens,foi requisitado para se deslocar a Catió,com a missão de proceder a uma evacuação. A sua tripulação era constituída pelo Fur.Pilav.Mota e pelas EnfªPára Giselda e Natália,esta ainda "Pira",encontrava-se numa fase de adaptação. Quando passavam a baixa altitude ao lado da ilha de Como,sobre a costa marítima,o motor parou e o piloto foi forçado a amarar(talvez o termo mais correcto seja alodar...),tendo os tripulantes saído do DO,refugiando-se junto à margem,ainda dentro de água. Por sorte passou um navio da Marinha próximo,que resolveu investigar aquele novo monumento na costa e que recolheu o pessoal passadas duas horas da queda. No dia seguinte,a recuperação do avião foi dificultada pela subida da maré,acabando o DO,numa primeira tentativa de içagem,por cair novamente na água,ficando ainda mais danificado... Foram maiores os estragos nessa altura do que na altura da queda!.Miguel PessoaCor.Pilav.(Reserva)

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