meia laranja: O bug e o crash

07-10-2009
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Ao fim do primeiro mês de deslumbre de poder, Francisco Lopes, num gesto sem precedentes decidiu substituir dois chefes de Divisão com provas dadas por dois apoiantes políticos, o dr. Hélder e o engº Marques.Hoje os resultados estão à vista. A Divisão do Ambiente é, agora, um autêntico "bug" e a Divisão de Obras Particulares pura e simplesmente "crashou".Porém, isto são contas de outro rosário. Agora, o problema é outro. É que a Lei determina que os chefes de divisão não são cargos de nomeação política como passou pela cabeça de algum "inteligente". Os chefes de divisão são providos por concurso público. Perante esta obrigação legal, Francisco Lopes, lá teve de abrir concurso..Aberto concurso, foram apresentadas várias candidaturas e agora... "ganda noia"...Os dois processos de concurso encontram-se, há meses, numa qualquer gaveta, provavelmente, já infectados pelas traças do esquecimento.É que perante o universo dos concorrentes que se apresentaram a concurso, o mais certo é que aqueles dois felizes contemplados com o prémio da dedicação política (dr. Hélder e engº Marques) venham a perder os respectivos concursos para técnicos mais habilitados e com melhores curriculos."Melhor ainda". Para compor o ramalhete, o engº Marques, perante o caos que espalhou nas obras particulares, e numa tentativa desesperada de enganar as evidências das suas incompetências, decidiu concorrer à Divisão de Ambiente que tinha sido oferecida ao dr. Hélder.Assim, mesmo perante enventual fraqueza para pressionar os elementos do júri do concurso (será que eles vão permitir?) para um resultado "politicamente correcto", a confusão está mais que lançada.Tem, Francisco Lopes, força para impor o seu preferido (dr. Hélder), ou Amândio da Fonseca não deixará os seus créditos por "mãos alheias" e exigirá que seja o seu protegido (engº Marques) o escolhido?Seja como fôr, depois destes meses de caos, naquelas divisões, já pouco sobra para chefiar.

Ao fim do primeiro mês de deslumbre de poder, Francisco Lopes, num gesto sem precedentes decidiu substituir dois chefes de Divisão com provas dadas por dois apoiantes políticos, o dr. Hélder e o engº Marques.Hoje os resultados estão à vista. A Divisão do Ambiente é, agora, um autêntico "bug" e a Divisão de Obras Particulares pura e simplesmente "crashou".Porém, isto são contas de outro rosário. Agora, o problema é outro. É que a Lei determina que os chefes de divisão não são cargos de nomeação política como passou pela cabeça de algum "inteligente". Os chefes de divisão são providos por concurso público. Perante esta obrigação legal, Francisco Lopes, lá teve de abrir concurso..Aberto concurso, foram apresentadas várias candidaturas e agora... "ganda noia"...Os dois processos de concurso encontram-se, há meses, numa qualquer gaveta, provavelmente, já infectados pelas traças do esquecimento.É que perante o universo dos concorrentes que se apresentaram a concurso, o mais certo é que aqueles dois felizes contemplados com o prémio da dedicação política (dr. Hélder e engº Marques) venham a perder os respectivos concursos para técnicos mais habilitados e com melhores curriculos."Melhor ainda". Para compor o ramalhete, o engº Marques, perante o caos que espalhou nas obras particulares, e numa tentativa desesperada de enganar as evidências das suas incompetências, decidiu concorrer à Divisão de Ambiente que tinha sido oferecida ao dr. Hélder.Assim, mesmo perante enventual fraqueza para pressionar os elementos do júri do concurso (será que eles vão permitir?) para um resultado "politicamente correcto", a confusão está mais que lançada.Tem, Francisco Lopes, força para impor o seu preferido (dr. Hélder), ou Amândio da Fonseca não deixará os seus créditos por "mãos alheias" e exigirá que seja o seu protegido (engº Marques) o escolhido?Seja como fôr, depois destes meses de caos, naquelas divisões, já pouco sobra para chefiar.

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