A paisagem que vi

05-10-2009
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"O que me dói em tiPoesiaÉ saber que as palavras te enfeitam como rosaQuerer-te lírica e ver-te transfiguração de prosa.O que me dói em tiPoesiaÉ saber que as palavras são perfume e cor.O que me dói em ti é querer-te vida vida e ver-te versosSaber-te poemas e querer-te alegria e dor.Poetas são os que escrevemNão os que amamEsses esvaziam-se apenas a ouvir o coração pulsarEnquanto outros fingem ideais que proclamam.... isto já nem é poesiaÉ a caneta a respirar"O Francisco Lopes é o autor deste poema que está publicado no livro "O mistério da carne nua", uma edição de autor, humilde, preciosa e que nem sequer tem ficha técnica.O Francisco foi meu professor de história no 9º ano, há muito tempo atrás; depois ficou meu amigo e infelizmente já não o vejo há uns anos. Mas sei onde está e o que faz, sei por exemplo que teve o bom senso de deixar de ser professor e que continua a "mexer" em livros, o que imagino que lhe dê muito gozo.O Francisco é uma memória querida e indelével!


"O que me dói em tiPoesiaÉ saber que as palavras te enfeitam como rosaQuerer-te lírica e ver-te transfiguração de prosa.O que me dói em tiPoesiaÉ saber que as palavras são perfume e cor.O que me dói em ti é querer-te vida vida e ver-te versosSaber-te poemas e querer-te alegria e dor.Poetas são os que escrevemNão os que amamEsses esvaziam-se apenas a ouvir o coração pulsarEnquanto outros fingem ideais que proclamam.... isto já nem é poesiaÉ a caneta a respirar"O Francisco Lopes é o autor deste poema que está publicado no livro "O mistério da carne nua", uma edição de autor, humilde, preciosa e que nem sequer tem ficha técnica.O Francisco foi meu professor de história no 9º ano, há muito tempo atrás; depois ficou meu amigo e infelizmente já não o vejo há uns anos. Mas sei onde está e o que faz, sei por exemplo que teve o bom senso de deixar de ser professor e que continua a "mexer" em livros, o que imagino que lhe dê muito gozo.O Francisco é uma memória querida e indelével!

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