Estabelecida grelha de avaliação das candidaturas ao concurso de DVB-T
O critério de selecção com maior peso (35%) na atribuição da licença de operador de Televisão Digital Terrestre (TDT) é a contribuição do projecto para o desenvolvimento da sociedade de informação e da rápida massificação da nova rede televisiva, de acordo com a grelha de avaliação das candidaturas ao concurso de atribuição da licença de operador de TDT criada pela Comissão de Análise das Propostas que foi hoje divulgada.
A grelha, baseada nos critérios fixados no regulamento do concurso, estabelece um conjunto de seis pontos chave - subdivididos em itens -, atribuindo-lhes a respectiva ponderação, sendo por isso o principal instrumento de selecção das candidaturas.
Desta forma, dentro do primeiro critério já referido, inserem-se itens como a rápida cobertura do país, uma política de preços visando a rápida penetração do serviço e a oferta de condições específicas para populações de baixos rendimentos e cidadãos com necessidades especiais.
O segundo critério de selecção consiste na qualidade do plano técnico, incluindo a promoção da interoperabilidade, com 25 por cento de ponderação na pontuação total. Em seguida, encontra-se a contribuição da candidatura para o desenvolvimento de uma actividade económica sustentada (20%).
Os quarto e quinto critérios, em termos de peso, consistem na promoção de uma oferta concorrencial e inovadora, mediante a garantia dos direitos dos consumidores (9%) e a qualidade do plano económico-financeiro apresentado (6%). O último ponto refere-se à coerência e qualidade global da proposta (5%).
O concurso foi aberto no passado dia 7 de Abril (ver Notícias Relacionadas). As propostas deverão ser entregues na sede do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em Lisboa, até às 16 horas de 15 de Junho de 2001, em formato electrónico, como por exemplo, CD-ROM.
As propostas serão abertas em Acto Público a realizar a 18 de Junho. Posteriormente, a Comissão de Análise apreciará as candidaturas com vista a emitir uma lista classificativa até 6 de Agosto. Esse prazo, porém, poderá ser prorrogado se aquela entidade considerar necessário.
Nomeada pelo Governo, a Comissão de Análise tem como presidente Vitor Gonçalves, professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Os restantes membros são Lino Fernandes, da Agência de Inovação, e Luís Filipe Menezes, Luísa Mendes e António Vassalo, todos directores do ICP.
A Televisão Digital Terrestre constitui uma nova rede de distribuição do sinal de televisão, segundo a norma pan-europeia DVB - Digital Vídeo Broadcasting, na sua versão Terrestre (DVB-T), que irá substituir a actual rede analógica.
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2001-05-16 15:00:00
Casa dos Bits O critério de selecção com maior peso (35%) na atribuição da licença de operador de Televisão Digital Terrestre (TDT) é a contribuição do projecto para o desenvolvimento da sociedade de informação e da rápida massificação da nova rede televisiva, de acordo com a grelha de avaliação das candidaturas ao concurso de atribuição da licença de operador de TDT criada pela Comissão de Análise das Propostas que foi hoje divulgada.A grelha, baseada nos critérios fixados no regulamento do concurso, estabelece um conjunto de seis pontos chave - subdivididos em itens -, atribuindo-lhes a respectiva ponderação, sendo por isso o principal instrumento de selecção das candidaturas.Desta forma, dentro do primeiro critério já referido, inserem-se itens como a rápida cobertura do país, uma política de preços visando a rápida penetração do serviço e a oferta de condições específicas para populações de baixos rendimentos e cidadãos com necessidades especiais.O segundo critério de selecção consiste na qualidade do plano técnico, incluindo a promoção da interoperabilidade, com 25 por cento de ponderação na pontuação total. Em seguida, encontra-se a contribuição da candidatura para o desenvolvimento de uma actividade económica sustentada (20%).Os quarto e quinto critérios, em termos de peso, consistem na promoção de uma oferta concorrencial e inovadora, mediante a garantia dos direitos dos consumidores (9%) e a qualidade do plano económico-financeiro apresentado (6%). O último ponto refere-se à coerência e qualidade global da proposta (5%).O concurso foi aberto no passado dia 7 de Abril (ver Notícias Relacionadas). As propostas deverão ser entregues na sede do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em Lisboa, até às 16 horas de 15 de Junho de 2001, em formato electrónico, como por exemplo, CD-ROM.As propostas serão abertas em Acto Público a realizar a 18 de Junho. Posteriormente, a Comissão de Análise apreciará as candidaturas com vista a emitir uma lista classificativa até 6 de Agosto. Esse prazo, porém, poderá ser prorrogado se aquela entidade considerar necessário.Nomeada pelo Governo, a Comissão de Análise tem como presidente Vitor Gonçalves, professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Os restantes membros são Lino Fernandes, da Agência de Inovação, e Luís Filipe Menezes, Luísa Mendes e António Vassalo, todos directores do ICP.A Televisão Digital Terrestre constitui uma nova rede de distribuição do sinal de televisão, segundo a norma pan-europeia DVB - Digital Vídeo Broadcasting, na sua versão Terrestre (DVB-T), que irá substituir a actual rede analógica.2001-05-08 - SIC, RTP e SGC em parceria para a Televisão Digital Terrestre 2001-04-06 - Concurso de licença para TV Digital abre amanhã 2001-04-04 - AACS recomenda acessibilidade na TV digital terrestre 2001-04-02 - Ferro Rodrigues marca data de início de concurso para DVB-T 2001-05-16 15:00:00Casa dos Bits
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Estabelecida grelha de avaliação das candidaturas ao concurso de DVB-T
O critério de selecção com maior peso (35%) na atribuição da licença de operador de Televisão Digital Terrestre (TDT) é a contribuição do projecto para o desenvolvimento da sociedade de informação e da rápida massificação da nova rede televisiva, de acordo com a grelha de avaliação das candidaturas ao concurso de atribuição da licença de operador de TDT criada pela Comissão de Análise das Propostas que foi hoje divulgada.
A grelha, baseada nos critérios fixados no regulamento do concurso, estabelece um conjunto de seis pontos chave - subdivididos em itens -, atribuindo-lhes a respectiva ponderação, sendo por isso o principal instrumento de selecção das candidaturas.
Desta forma, dentro do primeiro critério já referido, inserem-se itens como a rápida cobertura do país, uma política de preços visando a rápida penetração do serviço e a oferta de condições específicas para populações de baixos rendimentos e cidadãos com necessidades especiais.
O segundo critério de selecção consiste na qualidade do plano técnico, incluindo a promoção da interoperabilidade, com 25 por cento de ponderação na pontuação total. Em seguida, encontra-se a contribuição da candidatura para o desenvolvimento de uma actividade económica sustentada (20%).
Os quarto e quinto critérios, em termos de peso, consistem na promoção de uma oferta concorrencial e inovadora, mediante a garantia dos direitos dos consumidores (9%) e a qualidade do plano económico-financeiro apresentado (6%). O último ponto refere-se à coerência e qualidade global da proposta (5%).
O concurso foi aberto no passado dia 7 de Abril (ver Notícias Relacionadas). As propostas deverão ser entregues na sede do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em Lisboa, até às 16 horas de 15 de Junho de 2001, em formato electrónico, como por exemplo, CD-ROM.
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Nomeada pelo Governo, a Comissão de Análise tem como presidente Vitor Gonçalves, professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG). Os restantes membros são Lino Fernandes, da Agência de Inovação, e Luís Filipe Menezes, Luísa Mendes e António Vassalo, todos directores do ICP.
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