Por estranho que possa parecer este título, mais estranho será ao saber que foi uma afirmação de Manuel Maria Carrilho ao Expresso, sobre as suas "ideias" para Lisboa.Foto retirada do ExpressoNuma entrevista de uma página, Carrilho justifica a razão de usar a família no video da campanha à autarquia, referindo: "parece ser conveniente lembrar o papel da família em inúmeras eleições em Portugal" citando de seguida nomes como Durão Barroso, Cavaco Silva, Ferro Rodrigues, entre outros.Após insistência do jornalista sobre a myxtura entre a vida privada (a família) e a sua sobreposição com a vida política, Manuel Maria respondeu: " Acho isso um argumento hipócrita: o que está a dizer é que os jornalistas são débeis mentais e não se interessam pelo essencial. Pobre país que tem uma classe jornalística assim."Quanto ao adversário na câmara lisboeta Carmona Rodrigues, Carrilho chama sonso, termo que outrora António Barreto usou contra o próprio Carrilho e este não gostou processando-o.Confrontado com esta realidade, o socialista diz que pela cidade lisboeta é preciso assumir uma divergência e " eu tenho coragem de o fazer".Acaba a entrevista com um peremptório: "eu vou ganhar folgadamente esta eleição."Para parafrasear Manuel Maria: pobre país que tem uma classe política assim!(Espero que não Me processe por direitos de autor...!)
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Por estranho que possa parecer este título, mais estranho será ao saber que foi uma afirmação de Manuel Maria Carrilho ao Expresso, sobre as suas "ideias" para Lisboa.Foto retirada do ExpressoNuma entrevista de uma página, Carrilho justifica a razão de usar a família no video da campanha à autarquia, referindo: "parece ser conveniente lembrar o papel da família em inúmeras eleições em Portugal" citando de seguida nomes como Durão Barroso, Cavaco Silva, Ferro Rodrigues, entre outros.Após insistência do jornalista sobre a myxtura entre a vida privada (a família) e a sua sobreposição com a vida política, Manuel Maria respondeu: " Acho isso um argumento hipócrita: o que está a dizer é que os jornalistas são débeis mentais e não se interessam pelo essencial. Pobre país que tem uma classe jornalística assim."Quanto ao adversário na câmara lisboeta Carmona Rodrigues, Carrilho chama sonso, termo que outrora António Barreto usou contra o próprio Carrilho e este não gostou processando-o.Confrontado com esta realidade, o socialista diz que pela cidade lisboeta é preciso assumir uma divergência e " eu tenho coragem de o fazer".Acaba a entrevista com um peremptório: "eu vou ganhar folgadamente esta eleição."Para parafrasear Manuel Maria: pobre país que tem uma classe política assim!(Espero que não Me processe por direitos de autor...!)