Jornal "O Templário": Assembleia debate crise sem votações

02-10-2009
marcar artigo

Para alguns deputados da oposição a reunião extraordinária da Assembleia Municipal de Tomar para debater a crise económica e social realizada na sexta-feira, dia 16, foi uma “perda de tempo” e “conversa de chacha”, mas para o presidente da Câmara “valeu a pena”.Durante mais de duas horas os deputados debateram a crise que afecta também o concelho de Tomar, os cenários possíveis para os próximos tempos e as medidas que o Município de Tomar deve tomar para minimizar o impacte dessa crise.A oposição de uma maneira geral culpou a maioria PSD pela situação difícil que se vive em Tomar enquanto a bancada PSD preferiu lembrar os benefícios que já hoje são concedidos aos jovens, idosos e famílias carenciadas e defendeu que cabe ao governo tomar as medidas para combater a crise. Como medida concreta, Vitor Gil propôs que a Câmara pagasse aos fornecedores no prazo máximo de 45 dias.Para o presidente da Câmara os apoios não devem ser dados indiscriminadamente mas sim direccionados às pessoas que mais precisam.Nesta reunião não houve lugar a votações, ou seja, apesar de várias bancadas terem apresentados propostas concretas de combate à crise, as mesmas não foram votadas, sendo apenas consideradas recomendações ao Executivo.Essas propostas serão votadas na reunião da Câmara de Tomar na terça-feira, dia 20, às 9.30 horas.Mais pormenores na próxima edição do jornal “O Templário”.

Para alguns deputados da oposição a reunião extraordinária da Assembleia Municipal de Tomar para debater a crise económica e social realizada na sexta-feira, dia 16, foi uma “perda de tempo” e “conversa de chacha”, mas para o presidente da Câmara “valeu a pena”.Durante mais de duas horas os deputados debateram a crise que afecta também o concelho de Tomar, os cenários possíveis para os próximos tempos e as medidas que o Município de Tomar deve tomar para minimizar o impacte dessa crise.A oposição de uma maneira geral culpou a maioria PSD pela situação difícil que se vive em Tomar enquanto a bancada PSD preferiu lembrar os benefícios que já hoje são concedidos aos jovens, idosos e famílias carenciadas e defendeu que cabe ao governo tomar as medidas para combater a crise. Como medida concreta, Vitor Gil propôs que a Câmara pagasse aos fornecedores no prazo máximo de 45 dias.Para o presidente da Câmara os apoios não devem ser dados indiscriminadamente mas sim direccionados às pessoas que mais precisam.Nesta reunião não houve lugar a votações, ou seja, apesar de várias bancadas terem apresentados propostas concretas de combate à crise, as mesmas não foram votadas, sendo apenas consideradas recomendações ao Executivo.Essas propostas serão votadas na reunião da Câmara de Tomar na terça-feira, dia 20, às 9.30 horas.Mais pormenores na próxima edição do jornal “O Templário”.

marcar artigo