Sangue derramadopor José Manuel (1)Puseste o pé em sítio errado,um som violento, o pó levantado,escondeu por algum tempoteu corpo violentado.sem pensar em outras minascorreram em teu socorro,o sangue fugia de teu corpoe o hélio não chegava.tua cara, ainda de criança,ficava cada vez mais pálida,tudo, num silêncio angustiado.apesar dos teus vinte anos,a vida fugia-te em golfada.porquê tanto sangue derramado?_____________Nota de L.G.:(1) Vd. poste de 27 de Fevereiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2585: Blogpoesia (8): Viagem sem regresso (José Manuel, Fur Mil Op Esp, CART 6250, Mampatá, 1972/74)
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Sangue derramadopor José Manuel (1)Puseste o pé em sítio errado,um som violento, o pó levantado,escondeu por algum tempoteu corpo violentado.sem pensar em outras minascorreram em teu socorro,o sangue fugia de teu corpoe o hélio não chegava.tua cara, ainda de criança,ficava cada vez mais pálida,tudo, num silêncio angustiado.apesar dos teus vinte anos,a vida fugia-te em golfada.porquê tanto sangue derramado?_____________Nota de L.G.:(1) Vd. poste de 27 de Fevereiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2585: Blogpoesia (8): Viagem sem regresso (José Manuel, Fur Mil Op Esp, CART 6250, Mampatá, 1972/74)