100%Português: António de Spinola

21-06-2005
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Spinola, um dos ultimos heróis Portugueses, militar de carreira na arma de Cavalaria, General de capacidades e inteligência acima da média, coragem superior e excelente motivador das tropas em combate, governador da Guiné-Bissau, exercendo o poder que lhe foi atribuido na defesa de uma Guiné Portuguesa e no bem estar das populações indigenas da colónia Ultramarina Portuguesa......ficaram célebres as suas incursões no mato, tomando parte dos combates nas linhas da frente contra os terroristas do PAIGC, os soldados idolatravam-no e temiam-no, os oficiais subalternos admiravam a sua coragem e determinação.Deixou-se enrredar, pela ingenuidade politica própria de militarista, nos acontecimentos do 25 de Abril de 74, o qual foi em grande parte despoletado pelo seu livro "Portugal e o Futuro", nomeado Presidente da Republica por uma junta de salvação nacional anacrónica que expressava bem a confusão reinante na sociedade portuguesa de então.Demitiu-se em Setembro de 1974, quando se viu manietado por essa maquiavélica figura que foi Costa Gomes e os sectores mais radicais do MFA a politizarem-se á esquerda levados pelos ideais revolucionários do PCP, que queria transformar a revolução em ditadura de esquerda comunista apoiada pela URSS.Exilado após os acontecimentos de 11 de Março de 1975, em que não conseguiu o apoio necessário para um levantamento militar que travasse o avanço do PCP, escreveu o livro "Ao Serviço de Portugal" em 1976, com discursos e entrevistas do pós 25 de Abril.Aqui deixo algumas passagens deste livro, onde se mostra o patriotismo deste grande Português na defesa da Pátria pela democracia e contra o comunismo:Saadyroots" Portugal, nos momentos cruciais da sua história, sempre se encontrou no seu Povo. A ultima palavra pertencerá ao Povo Português, que já começou a aperceber-se que fora traido na boa fé que depositara na pureza democrática do 25 de Abril.Página 246, entrevista a Charles Vanhecke, do Le Monde, a 29 de Julho de 1975 "Portugal vive a hora mais grava da sua história, pois nas crises do passado nunca a essência da Nação e a segurança fisica e o bem estar material e social dos seus cidadãos estiveram em tão grave risco como estão no presente. A gravissima crise moral, económica, politica e social que atravessamos é consequência directa de um erro fatal cometido pelo MFA ao contrapor a revoluçaõ á democracia, num pais de vocação democrática que acabava de emergir de um regime totalitário. A partir dessa opção era enevitável a rotura entre as forças vivas - avcentuadamente anti-comunistas - que desejavam continuar a viver num «Portugal Português» e uma minoria de militares radicais que teimam em impor aos Portugueses um «Portugal Soviético»Página 252, entrevista ao correspondente da agência EFE , a 2 de Agosto de 1975" Como qualquer Português que se preze sinto-me amargurado com a situação do meu pais. Todavia, não esmoreceu em mim a inabalável fé no ressurgimento de um Portugal livre , soberano e independente"Página 259, entrevista a Hugo Camps, do Het Belare van Limburg, a 11 de Agosto de 1975" Se não são dadas as possibilidades ás massas populares de se manifestarem pacifica e ordeiramente contra a violência contra elas, outro caminho não lhes resta senão o de responder á viuolência comunista com a violência anti-comunista.De resto, não há memória de se ter implantado um regime comunista em qualquer parte do Mundo pela via democrática, isto é, no respeito pela vontade do povo, mas sim pela via da violência, da coacção e da opressão. E sendo assim, haverá que responder á violência com a violência, em ordem a neutralizar as forças de opressão. "Página 297, entrevista a José Alves, do semanário Expresso, a 11 de Setembro de 1975, esta entrevista não chegou a ser publicada pelo semanário , em consequência de a comissão de trabalhadores do jornal, afecta ao PCP, ter vetado a sua divulgação em Portugal......sintomático!!" Só haverá verdadeira Independência Nacional quando cada Português for independente económica e socialmente. Ou seja: a independência de Portugal tem de passar forçosamente pela independência de cada Português. E vice-versa: cada Português só será verdadeiramente Independente quando a sua Pátria não estiver alienada ao imperialismo estranjeiro."Pàgina 300, na mesma entrevista.Notas finais do autor do blog: Torna-se claro a actualidade das palavras do General Spinola neste livro de 1976, o Pais atravessa agora, volvidos 30 anos, as mesmas ameaças de esquerda, neo-comunistas radicais, sem moral, e de Ferderalistas Europeus Pró-Imperialistas.Caro general Spinola, herói da Guiné Portuguesa, aqui te deixo a sentida homenagem ao homem e ao lider!!Viva Portugal Livre e Independente

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Spinola, um dos ultimos heróis Portugueses, militar de carreira na arma de Cavalaria, General de capacidades e inteligência acima da média, coragem superior e excelente motivador das tropas em combate, governador da Guiné-Bissau, exercendo o poder que lhe foi atribuido na defesa de uma Guiné Portuguesa e no bem estar das populações indigenas da colónia Ultramarina Portuguesa......ficaram célebres as suas incursões no mato, tomando parte dos combates nas linhas da frente contra os terroristas do PAIGC, os soldados idolatravam-no e temiam-no, os oficiais subalternos admiravam a sua coragem e determinação.Deixou-se enrredar, pela ingenuidade politica própria de militarista, nos acontecimentos do 25 de Abril de 74, o qual foi em grande parte despoletado pelo seu livro "Portugal e o Futuro", nomeado Presidente da Republica por uma junta de salvação nacional anacrónica que expressava bem a confusão reinante na sociedade portuguesa de então.Demitiu-se em Setembro de 1974, quando se viu manietado por essa maquiavélica figura que foi Costa Gomes e os sectores mais radicais do MFA a politizarem-se á esquerda levados pelos ideais revolucionários do PCP, que queria transformar a revolução em ditadura de esquerda comunista apoiada pela URSS.Exilado após os acontecimentos de 11 de Março de 1975, em que não conseguiu o apoio necessário para um levantamento militar que travasse o avanço do PCP, escreveu o livro "Ao Serviço de Portugal" em 1976, com discursos e entrevistas do pós 25 de Abril.Aqui deixo algumas passagens deste livro, onde se mostra o patriotismo deste grande Português na defesa da Pátria pela democracia e contra o comunismo:Saadyroots" Portugal, nos momentos cruciais da sua história, sempre se encontrou no seu Povo. A ultima palavra pertencerá ao Povo Português, que já começou a aperceber-se que fora traido na boa fé que depositara na pureza democrática do 25 de Abril.Página 246, entrevista a Charles Vanhecke, do Le Monde, a 29 de Julho de 1975 "Portugal vive a hora mais grava da sua história, pois nas crises do passado nunca a essência da Nação e a segurança fisica e o bem estar material e social dos seus cidadãos estiveram em tão grave risco como estão no presente. A gravissima crise moral, económica, politica e social que atravessamos é consequência directa de um erro fatal cometido pelo MFA ao contrapor a revoluçaõ á democracia, num pais de vocação democrática que acabava de emergir de um regime totalitário. A partir dessa opção era enevitável a rotura entre as forças vivas - avcentuadamente anti-comunistas - que desejavam continuar a viver num «Portugal Português» e uma minoria de militares radicais que teimam em impor aos Portugueses um «Portugal Soviético»Página 252, entrevista ao correspondente da agência EFE , a 2 de Agosto de 1975" Como qualquer Português que se preze sinto-me amargurado com a situação do meu pais. Todavia, não esmoreceu em mim a inabalável fé no ressurgimento de um Portugal livre , soberano e independente"Página 259, entrevista a Hugo Camps, do Het Belare van Limburg, a 11 de Agosto de 1975" Se não são dadas as possibilidades ás massas populares de se manifestarem pacifica e ordeiramente contra a violência contra elas, outro caminho não lhes resta senão o de responder á viuolência comunista com a violência anti-comunista.De resto, não há memória de se ter implantado um regime comunista em qualquer parte do Mundo pela via democrática, isto é, no respeito pela vontade do povo, mas sim pela via da violência, da coacção e da opressão. E sendo assim, haverá que responder á violência com a violência, em ordem a neutralizar as forças de opressão. "Página 297, entrevista a José Alves, do semanário Expresso, a 11 de Setembro de 1975, esta entrevista não chegou a ser publicada pelo semanário , em consequência de a comissão de trabalhadores do jornal, afecta ao PCP, ter vetado a sua divulgação em Portugal......sintomático!!" Só haverá verdadeira Independência Nacional quando cada Português for independente económica e socialmente. Ou seja: a independência de Portugal tem de passar forçosamente pela independência de cada Português. E vice-versa: cada Português só será verdadeiramente Independente quando a sua Pátria não estiver alienada ao imperialismo estranjeiro."Pàgina 300, na mesma entrevista.Notas finais do autor do blog: Torna-se claro a actualidade das palavras do General Spinola neste livro de 1976, o Pais atravessa agora, volvidos 30 anos, as mesmas ameaças de esquerda, neo-comunistas radicais, sem moral, e de Ferderalistas Europeus Pró-Imperialistas.Caro general Spinola, herói da Guiné Portuguesa, aqui te deixo a sentida homenagem ao homem e ao lider!!Viva Portugal Livre e Independente

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