As Imagens e Nós

11-10-2009
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HOJE, em Lisboa

Do que se conhece, nunca em Portugal o martelo do leiloeiro passou uma sessão inteira a decidir o valor das fotografias. A estreia acontece hoje à noite no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, naquele que é apresentado como o primeiro leilão de imagens fotográficas organizado no nosso país.

Os 300 lotes em disputa representam imagens e suportes que vão desde os primeiros anos da história da fotografia, no séc. XIX, até ao fim dos anos 1970. Entre eles há também livros, máquinas e objectos ligados à fotografia.

Apesar de não se apresentar como um “leilão de autor”, saltam à vista alguns nomes: Carlos Relvas e a planície alentejana, Rocchini e as vistas de Lisboa, A. Bobone e os retratos da monarquia, Biel e os caminhos de ferro, Benoliel e as ruas de Lisboa, San Payo e as faces de Salazar, Alvão e as vinhas do Douro, Horácio Novaes e o sufoco do Estado Novo, Mário Cabrita Gil e os rostos da literatura.

Notícia do Público, hoje.

Às 18h30, no Auditório da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, Rua do Sacramento à Lapa, 21, em que será oradora a Profª. Sónia Carrilho.À noite, um leilão de fotografia, no CCB.Dois acontecimentos recentes ambos na linha de pensamento deste blogue que procura aproximar as imagens e os seus utilizadores. Na conferência, são os estudos de recepção, pouco desenvolvidos entre nós, que se afirmam. No leilão são as relações entre a arte, o mercado e o público comprador e apreciador que estão em causa.

HOJE, em Lisboa

Do que se conhece, nunca em Portugal o martelo do leiloeiro passou uma sessão inteira a decidir o valor das fotografias. A estreia acontece hoje à noite no Centro Cultural de Belém (CCB), em Lisboa, naquele que é apresentado como o primeiro leilão de imagens fotográficas organizado no nosso país.

Os 300 lotes em disputa representam imagens e suportes que vão desde os primeiros anos da história da fotografia, no séc. XIX, até ao fim dos anos 1970. Entre eles há também livros, máquinas e objectos ligados à fotografia.

Apesar de não se apresentar como um “leilão de autor”, saltam à vista alguns nomes: Carlos Relvas e a planície alentejana, Rocchini e as vistas de Lisboa, A. Bobone e os retratos da monarquia, Biel e os caminhos de ferro, Benoliel e as ruas de Lisboa, San Payo e as faces de Salazar, Alvão e as vinhas do Douro, Horácio Novaes e o sufoco do Estado Novo, Mário Cabrita Gil e os rostos da literatura.

Notícia do Público, hoje.

Às 18h30, no Auditório da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento, Rua do Sacramento à Lapa, 21, em que será oradora a Profª. Sónia Carrilho.À noite, um leilão de fotografia, no CCB.Dois acontecimentos recentes ambos na linha de pensamento deste blogue que procura aproximar as imagens e os seus utilizadores. Na conferência, são os estudos de recepção, pouco desenvolvidos entre nós, que se afirmam. No leilão são as relações entre a arte, o mercado e o público comprador e apreciador que estão em causa.

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