As Imagens e Nós

12-10-2009
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"A violência que explodiu nos subúrbios pobres de Paris e se espalhou pela França desde o final de outubro também atingiu, como não poderia deixar de ser, a imprensa francesa.

Um aspecto importante da cobertura foi a descoberta de que os jornalistas não eram bem-vindos. Os profissionais escalados para a linha de frente sofreram com a hostilidade e, em várias ocasiões, foram recebidos com agressões pelos moradores dos bairros conflagrados, que não fizeram distinção entre repórteres, policiais, bombeiros ou políticos. Para eles, era tudo igual.

O próprio repórter da Folha, Fábio Victor, sentiu na pele o ambiente hostil, como relatou na reportagem "Cidade onde tudo começou é assustadora", enviada de Clichy-sous-Bois e publicada domingo passado."

PROVEDORIAS 4Também Marcelo Beraba dedicou grande parte da sua crónica à violência em França e suas implicações com a imprensa.

"A violência que explodiu nos subúrbios pobres de Paris e se espalhou pela França desde o final de outubro também atingiu, como não poderia deixar de ser, a imprensa francesa.

Um aspecto importante da cobertura foi a descoberta de que os jornalistas não eram bem-vindos. Os profissionais escalados para a linha de frente sofreram com a hostilidade e, em várias ocasiões, foram recebidos com agressões pelos moradores dos bairros conflagrados, que não fizeram distinção entre repórteres, policiais, bombeiros ou políticos. Para eles, era tudo igual.

O próprio repórter da Folha, Fábio Victor, sentiu na pele o ambiente hostil, como relatou na reportagem "Cidade onde tudo começou é assustadora", enviada de Clichy-sous-Bois e publicada domingo passado."

PROVEDORIAS 4Também Marcelo Beraba dedicou grande parte da sua crónica à violência em França e suas implicações com a imprensa.

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