A Vanity Fair de Janeiro está, como sempre imperdível. A capa é feita com a humorista do momento, Tina Fey, que proporciona um trabalho jornalistico interessante.Lá dentro, para além das tendencias e do who's who, várias reportagens de interesse, onde se destaca uma peça curiosa sobre a nova vida dos ex-riquíssimos.Mas, para mim, o pico de excelência vai para a história de Bob Colacello sobre William e Patricia F. Buckley. Escrevi aqui aquando da morte de Buckley, personagem que sempre me fascinou. A VF, muitos meses depois, faz juz à sua memória de forma muito peculiar, optando por dar a conhecer a dinâmica muito especial deste par de eleição. Um momento de jornalismo ao mais alto nível. Uma história de amor inspiradora.
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A Vanity Fair de Janeiro está, como sempre imperdível. A capa é feita com a humorista do momento, Tina Fey, que proporciona um trabalho jornalistico interessante.Lá dentro, para além das tendencias e do who's who, várias reportagens de interesse, onde se destaca uma peça curiosa sobre a nova vida dos ex-riquíssimos.Mas, para mim, o pico de excelência vai para a história de Bob Colacello sobre William e Patricia F. Buckley. Escrevi aqui aquando da morte de Buckley, personagem que sempre me fascinou. A VF, muitos meses depois, faz juz à sua memória de forma muito peculiar, optando por dar a conhecer a dinâmica muito especial deste par de eleição. Um momento de jornalismo ao mais alto nível. Uma história de amor inspiradora.