CHECKER CAB
[REPRODUÇÃO MINIATURA 1/18 CHECKER CAB - NEW YORK]
Vindo da Rússia, Morris Markin chega a Ellis Island, Nova Iorque, em 1912, ano do naufrágio do Titanic. Com 25 dólares emprestados, viaja até Chicago onde passa a trabalhar como aprendiz de alfaiate. Adquire a oficina à viúva do patrão com um crédito que conseguiu. Com o êxito da produção, manda vir da Rússia duas irmãs e sete irmãos, abre uma fábrica de calças e estabelece um contrato para fornecer o exército norte-americano durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918). Com a fortuna acumulada emprestou 15 mil dólares a um engenheiro de nome Lomberg, com o objectivo de salvar a sua fábrica de chassis de automóveis que estava falida, acabando por a adquirir, assim como a Commonwealth Motors e uma outra fábrica de montagem no Michigan, em 1922. Aí cria a CKECKER CAB MANUFACTURING COMPANY. Em 1923 saiu da fábrica o primeiro Checker. Com poucas mudanças na carroçaria, estes automóveis vão fornecer a indústria do táxi em quase todas as cidades norte-americano. O seu estilo é inconfundível: pesado, robusto, maciço, sóbrio. O mais soviético de todos os carros americanos vai ser fabricado durante mais de 50 anos. Chamavam-lhe o Rolls-Royce do mundo do táxi. O último Checker saiu da fábrica de Kalamazoo em 1982. Em 1999 saiu de serviço o último Checker na cidade de Nova Iorque. Continuam ainda a circular noutras cidades dos EUA.
Hoje o Checker é um objecto de culto que os coleccionadores cultivam com carinho e orgulho.
[CLICAR]
Não sou americano mas tenho algum grau de pancada pelos Checker’s. Os 6 modelos são reinterpretações de outros Checker’s para além do universalmente conhecido Yellow Checker Cab de Nove Iorque.
Foram pintados e decorados por mim a partir de fotos. O vermelho e preto é de Arlington, Virgínia, o azul e amarelo é de Huston, Texas. O amarelo e branco é de Atlanta, Geórgia, o verde claro e beije é o inconfundível Checker de Chigado, Illinois. O azul e branco promove uma empresa a partir de um endereço electrónico e o verde, o refrigerante Surge, da multinacional Coca-Cola e circulou em diferentes cidades de diversos estados.
sinto-me:
FESTIVAL DO TAXI
O Táxi povoa a nossa memória e imaginação, elemento emblemático de introdução a diferentes culturas, países e essencialmente cidades de todo o Mundo. O seu motorista é por vezes o primeiro interlocutor de quem descobre uma cidade, tornando-se assim de certo modo o seu embaixador. Parte integrante do nosso quotidiano, personagem de Cinema, o Táxi exerce em simultâneo um papel essencial nas deslocações urbanas e nas nossas representações urbanas.
Ele é amarelo em Nova Iorque , vermelho em Casablanca, preto em Londres e mesmo bicolor em Pequim. Em Lisboa a cor beije domina progressivamente o mais tradicional preto e verde. Se as suas dimensões e aspecto variam em função das cidades e dos países, a sua utilização porta a porta e a pedido do cliente é a mesma em toda a parte.
O Táxi foi o primeiro transporte a pedido e apresenta-se hoje como uma solução de futuro para a mobilidade Urbana. Sendo um meio de transporte flexível, económico em termos de espaço e energia (só circula quando é utilizado), o Táxi pode oferecer um serviço colectivo adaptado às necessidades de cada indivíduo ou mesmo grupo de indivíduos, num compromisso entre o transporte público e o privado. O Festival Internacional do Táxi pretende colocar o Táxi e o seu papel na mobilidade em áreas metropolitanas nas agendas de discussão urbanas .
Lisboa será a capital do Táxi todo o mês de Setembro de 2007 , com especial relevo de 20 a 22. Nesses três dias, uma série de eventos organizados em parceria com a cidade, os representantes dos Táxis de Lisboa, Universidades e diferentes centros culturais celebrarão não só este meio de transporte mas a cidade como um local de encontro, partilha de informação e experiências. Lisboa apresenta-se como uma escolha óbvia pelo seu carácter de Capital em expansão, na qual se distingue uma variedade incrível de influências, culturas, arquitectura e urbanismo.
A grande Lisboa engloba uma variedade de concelhos tais como o de Almada, Loures ou Oeiras, cuja deslocação de habitantes ao coração de Lisboa dinamiza a cidade. Com o seu centro histórico tipicamente Português, Lisboa oferece uma malha urbana que liga locais tão específicos e diferentes como o Bairro de Alfama (repleto de ruelas estreitas), ou a zona que vai do Terreiro do Paço ao Rossio caracterizada por ruas e praças largas banhadas pela luz.
Local de trabalho, residência, lazer e turismo Lisboa é uma cidade complexa e completa, com focos em diferentes estádios de desenvolvimento onde o tema da mobilidade urbana é de extrema urgência. O Festival Internacional do Táxi pretende reunir profissionais e o grande público num evento amplo com três grandes vertentes: - um colóquio científico internacional - experiências no campo regulamentar e mostra de inovações - dinamização cultural Desde a literatura à sétima arte, buscando formas de expressão e de opinião, o Táxi, a função do Táxi, os profissionais do Táxi e a sua ligação com a cidade serão pensados e representados. O Festival dirige-se, portanto, aos cidadãos, aos taxistas, aos especialistas em transportes urbanos e aos estudantes, distinguindo-se pelo seu apelo Internacional. Serão apresentadas diversas perspectivas em relação ao lugar do Táxi, incentivando o debate, promovendo as comparações internacionais através da troca de informação sobre as experiências de uns e outros. O entretenimento será também incentivado como uma forma de interacção entre os participantes do Projecto Táxi, através da organização de diferentes eventos em pontos chave da vida nocturna da cidade. Alguns modelos da minha colecção de taxis do mundo em escala 1/43:
Categorias
Entidades
CHECKER CAB
[REPRODUÇÃO MINIATURA 1/18 CHECKER CAB - NEW YORK]
Vindo da Rússia, Morris Markin chega a Ellis Island, Nova Iorque, em 1912, ano do naufrágio do Titanic. Com 25 dólares emprestados, viaja até Chicago onde passa a trabalhar como aprendiz de alfaiate. Adquire a oficina à viúva do patrão com um crédito que conseguiu. Com o êxito da produção, manda vir da Rússia duas irmãs e sete irmãos, abre uma fábrica de calças e estabelece um contrato para fornecer o exército norte-americano durante a 1ª Guerra Mundial (1914-1918). Com a fortuna acumulada emprestou 15 mil dólares a um engenheiro de nome Lomberg, com o objectivo de salvar a sua fábrica de chassis de automóveis que estava falida, acabando por a adquirir, assim como a Commonwealth Motors e uma outra fábrica de montagem no Michigan, em 1922. Aí cria a CKECKER CAB MANUFACTURING COMPANY. Em 1923 saiu da fábrica o primeiro Checker. Com poucas mudanças na carroçaria, estes automóveis vão fornecer a indústria do táxi em quase todas as cidades norte-americano. O seu estilo é inconfundível: pesado, robusto, maciço, sóbrio. O mais soviético de todos os carros americanos vai ser fabricado durante mais de 50 anos. Chamavam-lhe o Rolls-Royce do mundo do táxi. O último Checker saiu da fábrica de Kalamazoo em 1982. Em 1999 saiu de serviço o último Checker na cidade de Nova Iorque. Continuam ainda a circular noutras cidades dos EUA.
Hoje o Checker é um objecto de culto que os coleccionadores cultivam com carinho e orgulho.
[CLICAR]
Não sou americano mas tenho algum grau de pancada pelos Checker’s. Os 6 modelos são reinterpretações de outros Checker’s para além do universalmente conhecido Yellow Checker Cab de Nove Iorque.
Foram pintados e decorados por mim a partir de fotos. O vermelho e preto é de Arlington, Virgínia, o azul e amarelo é de Huston, Texas. O amarelo e branco é de Atlanta, Geórgia, o verde claro e beije é o inconfundível Checker de Chigado, Illinois. O azul e branco promove uma empresa a partir de um endereço electrónico e o verde, o refrigerante Surge, da multinacional Coca-Cola e circulou em diferentes cidades de diversos estados.
sinto-me:
FESTIVAL DO TAXI
O Táxi povoa a nossa memória e imaginação, elemento emblemático de introdução a diferentes culturas, países e essencialmente cidades de todo o Mundo. O seu motorista é por vezes o primeiro interlocutor de quem descobre uma cidade, tornando-se assim de certo modo o seu embaixador. Parte integrante do nosso quotidiano, personagem de Cinema, o Táxi exerce em simultâneo um papel essencial nas deslocações urbanas e nas nossas representações urbanas.
Ele é amarelo em Nova Iorque , vermelho em Casablanca, preto em Londres e mesmo bicolor em Pequim. Em Lisboa a cor beije domina progressivamente o mais tradicional preto e verde. Se as suas dimensões e aspecto variam em função das cidades e dos países, a sua utilização porta a porta e a pedido do cliente é a mesma em toda a parte.
O Táxi foi o primeiro transporte a pedido e apresenta-se hoje como uma solução de futuro para a mobilidade Urbana. Sendo um meio de transporte flexível, económico em termos de espaço e energia (só circula quando é utilizado), o Táxi pode oferecer um serviço colectivo adaptado às necessidades de cada indivíduo ou mesmo grupo de indivíduos, num compromisso entre o transporte público e o privado. O Festival Internacional do Táxi pretende colocar o Táxi e o seu papel na mobilidade em áreas metropolitanas nas agendas de discussão urbanas .
Lisboa será a capital do Táxi todo o mês de Setembro de 2007 , com especial relevo de 20 a 22. Nesses três dias, uma série de eventos organizados em parceria com a cidade, os representantes dos Táxis de Lisboa, Universidades e diferentes centros culturais celebrarão não só este meio de transporte mas a cidade como um local de encontro, partilha de informação e experiências. Lisboa apresenta-se como uma escolha óbvia pelo seu carácter de Capital em expansão, na qual se distingue uma variedade incrível de influências, culturas, arquitectura e urbanismo.
A grande Lisboa engloba uma variedade de concelhos tais como o de Almada, Loures ou Oeiras, cuja deslocação de habitantes ao coração de Lisboa dinamiza a cidade. Com o seu centro histórico tipicamente Português, Lisboa oferece uma malha urbana que liga locais tão específicos e diferentes como o Bairro de Alfama (repleto de ruelas estreitas), ou a zona que vai do Terreiro do Paço ao Rossio caracterizada por ruas e praças largas banhadas pela luz.
Local de trabalho, residência, lazer e turismo Lisboa é uma cidade complexa e completa, com focos em diferentes estádios de desenvolvimento onde o tema da mobilidade urbana é de extrema urgência. O Festival Internacional do Táxi pretende reunir profissionais e o grande público num evento amplo com três grandes vertentes: - um colóquio científico internacional - experiências no campo regulamentar e mostra de inovações - dinamização cultural Desde a literatura à sétima arte, buscando formas de expressão e de opinião, o Táxi, a função do Táxi, os profissionais do Táxi e a sua ligação com a cidade serão pensados e representados. O Festival dirige-se, portanto, aos cidadãos, aos taxistas, aos especialistas em transportes urbanos e aos estudantes, distinguindo-se pelo seu apelo Internacional. Serão apresentadas diversas perspectivas em relação ao lugar do Táxi, incentivando o debate, promovendo as comparações internacionais através da troca de informação sobre as experiências de uns e outros. O entretenimento será também incentivado como uma forma de interacção entre os participantes do Projecto Táxi, através da organização de diferentes eventos em pontos chave da vida nocturna da cidade. Alguns modelos da minha colecção de taxis do mundo em escala 1/43: