Vila Franca de Xira, 02 Jul (Lusa) - O crítico de arte David Santos vai dirigir o Museu do Neo-Realismo que inaugura a 20 de Outubro em Vila Franca de Xira, concretizando um sonho de cerca de 40 anos, afirmou hoje a presidente da câmara daquela cidade.
Maria da Luz Rosinha afirmou, em conferência de imprensa, que o museu terá um orçamento de 3,3 milhões de euros suportado em partes iguais pela autarquia e pelo Plano Operacional da Cultura.
A autarca pretende que o museu seja "um espaço vivido" com entrada gratuita e manutenção suportada pelo orçamento municipal.
Maria da Luz Rosinha afirmou que, apesar de ser habitual em Portugal haver cortes na área da Cultura, esta não é a opção do município que dirige.
O museu está instalado no centro histórico da cidade ribatejana, na Rua Alves Redol, uma das figuras cimeiras do movimento neo-realista, e é um projecto da responsabilidade do arquitecto Alcino Soutinho.
O arquitecto afirmou que esta é uma obra "de afectividades" e que procurou expressar "a ideia de continuidade espacial" nas suas linhas arquitectónicas.
O museu será constituído por espólios literários e obras de arte, contando já com cem mil objectos no seu acervo.
NL.
Lusa/Fim
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Vila Franca de Xira, 02 Jul (Lusa) - O crítico de arte David Santos vai dirigir o Museu do Neo-Realismo que inaugura a 20 de Outubro em Vila Franca de Xira, concretizando um sonho de cerca de 40 anos, afirmou hoje a presidente da câmara daquela cidade.
Maria da Luz Rosinha afirmou, em conferência de imprensa, que o museu terá um orçamento de 3,3 milhões de euros suportado em partes iguais pela autarquia e pelo Plano Operacional da Cultura.
A autarca pretende que o museu seja "um espaço vivido" com entrada gratuita e manutenção suportada pelo orçamento municipal.
Maria da Luz Rosinha afirmou que, apesar de ser habitual em Portugal haver cortes na área da Cultura, esta não é a opção do município que dirige.
O museu está instalado no centro histórico da cidade ribatejana, na Rua Alves Redol, uma das figuras cimeiras do movimento neo-realista, e é um projecto da responsabilidade do arquitecto Alcino Soutinho.
O arquitecto afirmou que esta é uma obra "de afectividades" e que procurou expressar "a ideia de continuidade espacial" nas suas linhas arquitectónicas.
O museu será constituído por espólios literários e obras de arte, contando já com cem mil objectos no seu acervo.
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