Profi Trolls: A FRASE SUPER PODEROSA

29-06-2009
marcar artigo


De repente, da espontaneidade que nos caracteriza, surgiu:
"Ai Jesus, Maria, José" foi proferido, sem que se apercebesse de qualquer sentido intrínseco.
A frase vale por si mesma, independentemente de qualquer credo ou religião.
Valerá por referir figuras centrais da referência judaico-cristã? Valerá por referir três figuras, ou seja, associado a todo o simbolismo e miticismo criado à volta do número três?
Acredito que nenhuma das explicações é convincente e nem a conjugação das duas me satisfaz plenamente.
Todo o valor dessa frase advém da utilização de uma fórmula superior (para aqueles que buscam incessantemente a "fórmula única", redutora de toda a realidade como a conhecemos, aquela que determina todos os resultados e consequências, as causas-efeito, dos fenómenos naturais: PRESTEM MUITA ATENÇÃO A ESTE SEGREDO!), a qual passo a enunciar:
Portanto: "Ai, (elemento 1 de tripla importante), (elemento 2 de tripla importante), (elemento 3 de tripla importante)" = FRASE SUPER PODEROSA
[atentar que o "Ai" é de importância vital para este exercício. Já não significa o mesmo dizer "Ui", "Elá", "Olarilas" ou mesmo "Che". Qual a credibilidade, desde logo, de dizer "Olarilas, Jesus, Maria, José" ou até "Che, Jesus, Maria, José", sendo que neste último caso estaríamos a alargar inconvenientemente o leque de personagens, até porque nem vão muito à bola umas com as outras? ]
Como é óbvio, isto vale para a utilização de todas as triplas importantes que existam.
Infelizmente somos todos atados e influenciados por séculos de opressão da Igreja Católica, pelo que só usamos "Ai, Jesus, Maria, José".
Pela minha parte, podem encontrar-me num destes dias nas ruas da Baixa a exclamar, alto e bom som, frases como:
"Ai, Cócó, Ranheta, Facada."
"Ai, Peter, Paul, Mary."
"Ai, 1, x, 2."
E que ninguém se atreva, por manifesta e provocante desonestidade intelectual, a dizer que não percebe...


De repente, da espontaneidade que nos caracteriza, surgiu:
"Ai Jesus, Maria, José" foi proferido, sem que se apercebesse de qualquer sentido intrínseco.
A frase vale por si mesma, independentemente de qualquer credo ou religião.
Valerá por referir figuras centrais da referência judaico-cristã? Valerá por referir três figuras, ou seja, associado a todo o simbolismo e miticismo criado à volta do número três?
Acredito que nenhuma das explicações é convincente e nem a conjugação das duas me satisfaz plenamente.
Todo o valor dessa frase advém da utilização de uma fórmula superior (para aqueles que buscam incessantemente a "fórmula única", redutora de toda a realidade como a conhecemos, aquela que determina todos os resultados e consequências, as causas-efeito, dos fenómenos naturais: PRESTEM MUITA ATENÇÃO A ESTE SEGREDO!), a qual passo a enunciar:
Portanto: "Ai, (elemento 1 de tripla importante), (elemento 2 de tripla importante), (elemento 3 de tripla importante)" = FRASE SUPER PODEROSA
[atentar que o "Ai" é de importância vital para este exercício. Já não significa o mesmo dizer "Ui", "Elá", "Olarilas" ou mesmo "Che". Qual a credibilidade, desde logo, de dizer "Olarilas, Jesus, Maria, José" ou até "Che, Jesus, Maria, José", sendo que neste último caso estaríamos a alargar inconvenientemente o leque de personagens, até porque nem vão muito à bola umas com as outras? ]
Como é óbvio, isto vale para a utilização de todas as triplas importantes que existam.
Infelizmente somos todos atados e influenciados por séculos de opressão da Igreja Católica, pelo que só usamos "Ai, Jesus, Maria, José".
Pela minha parte, podem encontrar-me num destes dias nas ruas da Baixa a exclamar, alto e bom som, frases como:
"Ai, Cócó, Ranheta, Facada."
"Ai, Peter, Paul, Mary."
"Ai, 1, x, 2."
E que ninguém se atreva, por manifesta e provocante desonestidade intelectual, a dizer que não percebe...

marcar artigo