Abrir Lisboa... Lisboa a Abrir!!!: Lisboa deve ser pensada… eu diria mais repensada!

29-09-2009
marcar artigo


Lisboa atingiu o seu máximo na degradação, no envelhecimento urbano e da população!…É necessário intervir em Lisboa de forma dinâmica de forma a reabilitar os espaços que a compõem.A ver:- Dinâmicas urbanas:- O espaço urbano está bastante degradado, em especial nas zonas mais antigas da cidade.Entendo que um executivo deve encarar este problema e (re)pensar projectos urbanísticos quePromovam a requalificação dos edifícios da cidade.- Requalificação/recuperação dos espaços com vista à criação de pólos de atracção turística.- Envolvimento dos agentes culturais em novos projectos de dinamização social.- Criar condições para que se criem/incentivem novos investimentos na cidade.Estamos no século XXI e, este simples facto deve-nos levar a uma reflexão no nosso modo de pensar.O título, pretendi que na sua aparente inocência fosse bastante mais profundo…Por vezes não chega identificar as variáveis do problema e depois aplicá-los numa simples equação determinista, pois existem sempre um conjunto de variáveis, que são necessariamente identificáveis ou simplesmente ignoradas e que podem fazer a diferença… É o tal bater de asas da borboleta!De facto lidamos com um problema que não pode ser visto ou analisado numa perspectiva determinista… A aparente facilidade torna-se muitas das vezes, numa incapacidade!…As variáveis identificadas obrigam a um conjunto de recursos que muitas das vezes são incomportáveis no ponto de vista prático!Assim sendo, encaro Lisboa numa perspectiva não linear, não determinista!...Entendo que Lisboa tem uma solução, mas esta deve ser encarada não na perspectiva da identificação das variáveis, que no meu ponto de vista é um trabalho ingrato, mas na identificação do problema e na aposta da sua resolução optando pela acção no plano da criação ou redinamização de dinâmicas. Tanto no plano das dinâmicas sociais, como no plano9 de parcerias que se possam desenvolver, como até no plano das apetências.Estou claro a caminhar na senda de uma teoria do caos… Muito subdesenvolvida ainda, mas que me parece o melhor caminho, quando as teorias deterministas estão a mostrar as suas limitações, tanto no plano teórico, como sobretudo na sua execução prática!Vamos Pensar Seriamente Lisboa!Ulisses Neves Pinto


Lisboa atingiu o seu máximo na degradação, no envelhecimento urbano e da população!…É necessário intervir em Lisboa de forma dinâmica de forma a reabilitar os espaços que a compõem.A ver:- Dinâmicas urbanas:- O espaço urbano está bastante degradado, em especial nas zonas mais antigas da cidade.Entendo que um executivo deve encarar este problema e (re)pensar projectos urbanísticos quePromovam a requalificação dos edifícios da cidade.- Requalificação/recuperação dos espaços com vista à criação de pólos de atracção turística.- Envolvimento dos agentes culturais em novos projectos de dinamização social.- Criar condições para que se criem/incentivem novos investimentos na cidade.Estamos no século XXI e, este simples facto deve-nos levar a uma reflexão no nosso modo de pensar.O título, pretendi que na sua aparente inocência fosse bastante mais profundo…Por vezes não chega identificar as variáveis do problema e depois aplicá-los numa simples equação determinista, pois existem sempre um conjunto de variáveis, que são necessariamente identificáveis ou simplesmente ignoradas e que podem fazer a diferença… É o tal bater de asas da borboleta!De facto lidamos com um problema que não pode ser visto ou analisado numa perspectiva determinista… A aparente facilidade torna-se muitas das vezes, numa incapacidade!…As variáveis identificadas obrigam a um conjunto de recursos que muitas das vezes são incomportáveis no ponto de vista prático!Assim sendo, encaro Lisboa numa perspectiva não linear, não determinista!...Entendo que Lisboa tem uma solução, mas esta deve ser encarada não na perspectiva da identificação das variáveis, que no meu ponto de vista é um trabalho ingrato, mas na identificação do problema e na aposta da sua resolução optando pela acção no plano da criação ou redinamização de dinâmicas. Tanto no plano das dinâmicas sociais, como no plano9 de parcerias que se possam desenvolver, como até no plano das apetências.Estou claro a caminhar na senda de uma teoria do caos… Muito subdesenvolvida ainda, mas que me parece o melhor caminho, quando as teorias deterministas estão a mostrar as suas limitações, tanto no plano teórico, como sobretudo na sua execução prática!Vamos Pensar Seriamente Lisboa!Ulisses Neves Pinto

marcar artigo