O MEU PIRILAU

21-07-2005
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O MEU PIRILAU CHAMOU A ATENÇÃO PARA O FLAGELO DO ALCOÓL E O PRESIDENTE ... FALOUO presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência criticou ontem a falta de investimento no combate ao alcoolismo, que afecta cerca de 700 mil pessoas em Portugal. Segundo o responsável apenas existem centros de alcoologia em Lisboa, Porto e Coimbra e todos eles lutam com falta de meios físicos e financeiros. Fernando Negrão pede medidas no combate ao alcoolismo Fernando Negrão falava no simpósio 'Pré-alcoolismo e alcoolismo: o que sabemos e como prevenir', promovido ontem pela LASVIN-Liga dos Amigos da Saúde, Vinho e Nutrição, que decorreu na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.O antigo director da Polícia Judiciária lamentou o facto do Estado não dispor de meios para combater o alcoolismo, "dado que Portugal é o País da Europa com o maior número de dependentes do álcool".Fernando Negrão defende a venda de bebidas alcoólicas a partir dos 18 anos, acrescentando que a definição desta idade deve ser acompanhada por políticas de prevenção e educação dos consumos. "O Estado tem por obrigação proteger as crianças e os jovens, assegurando o seu desenvolvimento integral", sublinhou.Este responsável lembrou que o consumo de bebidas destiladas em Portugal rivaliza com o consumo de cannabis, e criticou a falta de fiscalização das leis sobre o consumo de álcool, como a proibição de venda de bebidas alcoólicas a menores de 16 anos e a limitação da sua venda em estabelecimentos junto de escolas."O Estado de direito tem deficiências preocupantes, e a maioria das leis não são cumpridas", acrescentou Negrão.Em Portugal há cerca de 700 mil alcoólicos e um milhão de consumidores excessivos, enquanto os consumidores de drogas ilícitas situam-se entre as 70 e as 100 mil pessoas.

O MEU PIRILAU CHAMOU A ATENÇÃO PARA O FLAGELO DO ALCOÓL E O PRESIDENTE ... FALOUO presidente do Instituto da Droga e da Toxicodependência criticou ontem a falta de investimento no combate ao alcoolismo, que afecta cerca de 700 mil pessoas em Portugal. Segundo o responsável apenas existem centros de alcoologia em Lisboa, Porto e Coimbra e todos eles lutam com falta de meios físicos e financeiros. Fernando Negrão pede medidas no combate ao alcoolismo Fernando Negrão falava no simpósio 'Pré-alcoolismo e alcoolismo: o que sabemos e como prevenir', promovido ontem pela LASVIN-Liga dos Amigos da Saúde, Vinho e Nutrição, que decorreu na Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.O antigo director da Polícia Judiciária lamentou o facto do Estado não dispor de meios para combater o alcoolismo, "dado que Portugal é o País da Europa com o maior número de dependentes do álcool".Fernando Negrão defende a venda de bebidas alcoólicas a partir dos 18 anos, acrescentando que a definição desta idade deve ser acompanhada por políticas de prevenção e educação dos consumos. "O Estado tem por obrigação proteger as crianças e os jovens, assegurando o seu desenvolvimento integral", sublinhou.Este responsável lembrou que o consumo de bebidas destiladas em Portugal rivaliza com o consumo de cannabis, e criticou a falta de fiscalização das leis sobre o consumo de álcool, como a proibição de venda de bebidas alcoólicas a menores de 16 anos e a limitação da sua venda em estabelecimentos junto de escolas."O Estado de direito tem deficiências preocupantes, e a maioria das leis não são cumpridas", acrescentou Negrão.Em Portugal há cerca de 700 mil alcoólicos e um milhão de consumidores excessivos, enquanto os consumidores de drogas ilícitas situam-se entre as 70 e as 100 mil pessoas.

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